21.5.11

Fraudes evolucionistas

Fraudes evolucionistas!Uma crítica ao sistema religioso evolucionista.

A teoria da evolução seria melhor designada como religião, pois se baseia em crenças! Não que crenças sejam condenáveis, muito pelo contrário. O problema de uma determinada crença é que, quando não se baseia em fatos, ela se torna em mera seita. Sem os elos (perdidos) e desesperados pela falta de evidências, os pais do evolucionismo tiveram brilhantes idéias!

Inventaram as evidências !

Vamos refrescar a memória? Citemos 3 exemplos escandalosos.

1.Homem de Piltdown.

Fig. 1. Homem de Piltdown: Reconstituição do "elo" perdido: Fraude vergonhosa de uma ciência falsa que, como hoje, é manipulada por inescrupulosos evolucionistas. De modo arrogante eles povoam as faculdades e universidades, arrebanhando milhares de adeptos que pensam que a seita evolucionista é um fato comprovado.

Fig. 2. Vista frontal do crânio do Homem de Piltdown: Note que a parte branca é reconstituição artística. Os ossos (cor escura) foram fraudados. É... cientista também mente!

Fig. 3. Acima, nota-se a vista lateral a 45º da face direita do crânio do Homem de Piltdown: Note que neste lado, o direito, foi no qual a mandíbula foi "encaixada".
Para resumir, em 1912 uma gangue de fraudulentos, querendo ganhar notoriedade e explorando a crendice de uma sociedade apóstata que queria acreditar na evolução de qualquer jeito, inventou um homem macaco chamado Piltdown. Os mentirosos juntaram um pedaço de crânio humano (datado posteriormente como tendo apenas 650 anos) com a mandíbula de um macaco. Os dentes foram lixados e tudo tratado com substâncias químicas para parecer objeto fossilizado. Depois de 40 anos exposto no museu britânico e 90 teses de doutorado dos eruditos ateus, a fraude veio à tona. Que vergonha, que escândalo, que palhaçada! É só dar tempo suficiente, que todas as falsas evidências da evolução se desmancham como pó!

Fig. 4 - Dos fragmentos fraudados, foi produzida esta escultura: O Homem de Sussex. Uma criatura que só existe na cabeça dos evolucionistas ! Abaixo, a gangue trabalhando. De branco: Arthur Keith



Fig. 5 Os cientistas não são sempre lúcidos e imparciais. A prova disso está na foto acima: uma verdadeira gangue sem compromisso com a verdade, forjando a "prova" de um elo perdido (homem de Piltdown) que foi aceito sem exame por uma sociedade apóstata que queria, como hoje, aceitar uma filosofia anti-Deus! Da esquerda para a direita atrás: Barlow, Elliot Smith, Dawson, Woodward. Na frente da esquerda para a direita: Underwood, Arthur Keith, Pycraft e Lankester.


Fig. 6 -Dentes fraudados e lixados. O antropólogo e jesuíta Teilhard de Chardin (1881 - 1955), místico, esotérico oriental e evolucionista, era cúmplice da gangue e estava envolvido até o pescoço com esta fraude! Dentes de elefante e hipopótamo achados no local da "descoberta" ( Piltdown, Inglaterra) eram na verdade provenientes de Malta e da Tunísia, onde Chardin colecionava espécimes entre 1905 a 1908. Foi Chardin que "achou" o canino crucial .

2.Homem de Neanderthal.


Fig. 7 - Descoberto em 1859 na cidade de Neanderthal, Alemanha, este suposto ancestral do homem na cadeia evolutiva não passa de um homem comum. Possuia uma capacidade craniana maior que o homem atual. A média é 1500 cc e o Neanderthal possuia 2.000 cc. Mas isso prova o quê? Há variações de volume e de formato entre as diversas raças que estão dentro da mesma espécie humana! O homem de Neanderthal tinha uma doença nos ossos chamada de osteoartritis, causada pela deficiência de vitamina D na sua alimentação. Ele era igual a qualquer um de nós!

3. Homem de Nebraska.


Fig. 8 - Esta figura acima mostra a vista em 4 ângulos diferentes de um mesmo dente. Este dente pelo poder miraculoso da evolução se transformou na criatura abaixo:


Fig. 9 - Desenho do Nebraska Man, feito por Amedee Forester e publicado da revista Illustrated London News em 1922
Não é lindo isso? Inventaram uma piada sobre esta palhaçada dizendo que se os evolucionistas achassem o esqueleto completo do homem de Nebraska, certamente iriam montar todo o álbum de família!
Agora a verdade: De um dente, montaram a mandíbula. Da mandíbula, montaram o crânio. Do crânio, montaram o esqueleto. Do esqueleto, fizeram pele, cabelo e até a sua namorada ou esposa (agachada no desenho). Fizeram a famosa exposição sobre a evolução em Dayton, Tennessee, chamada de Scopes Trial, quando o Homem de Nebraska foi apresentado como prova incontestável da evolução. Quando William Jennings Bryan protestou contra os argumentos apresentados e pela insuficiência, riram-se dele ridicularizando-o. Em 1927 descobriram a fraude: O dente era de um porco chamado Peccary.

A identidade do 666 no Livro de Apocalipse

20.5.11

A segunda vinda de Cristo - com poder e grande glória





















Uma das mais incríveis profecias bíblicas trata da volta de Jesus a este mundo. Como se dará esse acontecimento? Quem verá a volta de Jesus? Quem estará presente nesse dia?

A verdadeira transformação

I Coríntios 15:51 – “Eis que vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao soar a última trombeta. Pois a trombeta soará, e os mortos ressurgirão incorruptíveis, e nós seremos transformados.

Seremos transformados. Esta é uma das mais importantes promessas registradas na Bíblia. A transformação milagrosa acontecerá num abrir e fechar de olhos. Quer dizer, num simples piscar de olhos os salvos serão transformados e resgatados para viver a eternidade ao lado de Deus.

Aquele que conviveu com uma deformidade física terá o seu corpo perfeito.. O cego verá. O mudo falará. O paralítico andará. O surdo ouvirá.. Quem sofria de uma doença grave, será curado. Que promessa!

A promessa da volta de Jesus

João 14:1-3 – “Não se turbe o vosso coração. Credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também.”

A promessa da volta de Jesus a este mundo para concluir o plano de redenção do homem, é repetida mais de 2.500 vezes nas Escrituras Sagradas. “Virei outra vez”, disse Jesus. Essa é a maior esperança do cristão.

Jesus jamais deixou de cumprir uma só promessa. E Ele prometeu voltar. Isso é tudo de que precisamos para acreditar.

Os ímpios serão convencidos de que estavam errados

Judas 14 – “Concernente a estes profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão: Vede, o Senhor vem com milhares de seus santos, para fazer juízo contra todos, e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores contra ele proferiram.”

Além de vir executar a tão esperada justiça de Deus, que mais fará Jesus em sua segunda vinda? Ele demonstrará aos ímpios o seu erro e – o mais importante – eles se renderão às evidências e reconhecerão que estiveram totalmente equivocados. Serão convencidos do quanto estavam errados.

Dá para imaginar a importância disso? Sim, porque, por ora, aqueles que pregam o evangelho são expostos ao ridículo, especialmente em determinados círculos tidos como mais intelectualizados.

Notadamente nos meios artístico e cultural, muitos são os que debocham dos princípios contidos nas páginas da Bíblia. Entretanto, o que o verso acima nos revela é que haverá um tempo – e está próximo – em que os ímpios perceberão claramente que se comportaram como tolos ignorantes. Mas, então, será tarde demais.

Deus não executará Sua justiça nessa Terra, sem antes convencer os pecadores de seus erros. Mas, nem por isso, manifestarão sincero arrependimento. Talvez, seja este o maior castigo. Ter de admitir haver jogado fora a eternidade em troca de alguns prazeres que jamais trouxeram paz e felicidade, muito pelo contrário.

Ser forçado pelas evidências a curvar os joelhos diante de Deus e reconhecer Seu amor e Sua justiça, antes de ser consumido e relegado ao esquecimento eterno. Pior do que a perda da vida eterna é o reconhecimento de que ela foi desperdiçada por causa de orgulho e teimosia.

Aqueles que viveram regidos por suas próprias regras e princípios terão de conhecer a justiça de Deus. Quanto remorso haverá no coração dos que menosprezaram o imenso amor de Deus! Mas, agora, ainda é tempo de arrependimento. Jesus continua apelando ao coração dos que O rejeitam, a fim de que se convertam dos maus caminhos e aceitem a oferta de salvação.

A vinda de Cristo trará recompensa

Mat.16:27 - "Porque o Filho do homem há de vir na glória de Seu pai, com os Seus anjos, e retribuirá a cada um conforme as suas obras." Apoc.22:12 - "E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras".

De que forma Jesus virá?

Mateus 24:30-31 – “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todos os povos da Terra se lamentarão e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará seus anjos, com grande clangor de trombetas, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.” E mais. Mateus 24:27 – “Pois assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.”

A segunda vinda de Cristo será pessoal, corpórea, literal e visível

João 14:3 – “Virei outra vez”. Cristo virá em pessoa.

I Tessalonicenses 4:16 – “Pois o mesmo Senhor descerá do céu”. O mesmo Jesus voltará de forma corpórea e literal.

Atos 1:11 – “Esse Jesus... há de vir, assim como para o céu o vistes ir”. A volta de Jesus será plenamente visível.

Jesus virá diante de todas as nações da Terra

Mateus 25:31-33 – “Quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória. Todas a nações se reunirão diante dele, e ele apartará uns dos outros, como um pastor aparta dos bodes as ovelhas. Ele porá as ovelhas à sua direita, e os bodes á sua esquerda.”

Na Sua vinda, acompanhado de todos os anjos do Céu, Jesus vai separar os justos e os ímpios de todas as épocas. A separação ocorre diante de todas as nações da Terra.

O que acontecerá com os ímpios, quando Jesus voltar?

II Tessalonicenses 2:8 – “E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo sopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda.”

A vinda de Jesus provocará uma reação sobrenatural. A simples aparição de Cristo no céu, ao lado dos anjos, com todo o esplendor da Sua glória, será suficiente para revelar os ímpios, e estes, nesse exato momento, serão fulminados e mortos. Por que razão? Porque nenhum pecador, a não ser os que estão justificados em Cristo, pode resistir à santidade de Deus.

A presença divina, por si só, aniquila o pecador, pois a santidade de Deus age sobre o pecado como o inseticida no inseto. Ela extermina o pecado, atingindo também aquele que a ele está apegado. Por essa razão mesma é que a natureza pecaminosa nos impede de ver Deus, desde a expulsão de nossos pais do jardim do Éden.

Portanto, quando aparecer em glória no Céu , Jesus desfará os ímpios impenitentes pelo esplendor da Sua vinda.

O aparecimento é universal

Apocalipse 1:7 – “Vede, ele vem com as nuvens e todo olho o verá, até mesmo os que o traspassaram, e todas as tribos da terra se lamentarão sobre Ele.”

De qualquer ponto da Terra a volta de Jesus será vista. Isso significa um grande e inexplicável milagre. Assim, quando a Bíblia informa que todo olho verá a volta de Jesus a este mundo, ela está dizendo que em qualquer lugar deste Planeta a aparição de Jesus será presenciada no mesmo instante.

Quem estiver no Brasil; no Japão; nos Estados Unidos; na Austrália, ou em qualquer outro lugar, poderá ver Jesus voltando. Todas as pessoas vão vê-Lo simultaneamente. Portanto, é claro que se trata de um poderoso milagre. A mente humana e finita não consegue explicar.

Promessa da ressurreição dos mortos

I Tessalonicenses 4:13-14 – “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também cremos que aos que dormem em Jesus, Deus os tornará a trazer com Ele.”

Já falamos sobre a transformação que ocorrerá na vinda de Cristo. Os justos que dormem nas sepulturas serão ressuscitados e transformados, porque “Deus os tornará a trazer com Ele”.

Em razão dessa promessa o apóstolo Paulo nos adverte: “Não quero que sejais ignorantes a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais como os demais, que não têm esperança.” Isso é uma realidade. Quando se vai a um velório, é muito comum presenciar o desespero de pessoas que não conhecem a revelação de Deus...

É freqüente testemunharmos alguém se atirar ao chão, a ponto de ser necessário o uso de calmantes para abrandar o seu sofrimento, exatamente porque não tem esperança, conforme explica a Palavra de Deus. Para muitos, após a morte não existe mais nada. Por não crerem nas promessas de Deus, entram em desespero.

Entretanto, os cristãos têm conhecimento das revelações contidas na Bíblia. Por isso, Paulo adverte que não podemos nos comportar diante da morte como aqueles que ignoram as promessas de Deus. Não podemos enfrentar a morte como aqueles que não têm esperança. Sabemos que os que morrem justificados em Cristo, serão ressuscitados e transformados para a vida eterna. Essa é a grande esperança pela qual vive o cristão.

Como é bom viver com esperança! Como é bom crer em Deus e não entrar em desespero como os que vivem sem luz! Que bênção saber que a morte não é o fim de tudo; mas, ao contrário, é o começo da eternidade para aqueles que tem Jesus Cristo como Salvador e Senhor! Vivem em paz os que crêem nas promessas de Jesus.

Que acontecerá com os justos mortos, quando Jesus voltar?

I Tessalonicenses 4:15-16 – “Dizemo-vos isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Pois o mesmo Senhor descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro.”

Jesus aparecerá em glória nas nuvens no Céu, rodeado por milhões de anjos. Todos os olhos da Terra O verão. Que acontecerá então? “Os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro”.

Logo após a destruição dos ímpios pelo esplendor de vinda do Senhor, o primeiro evento a ocorrer é a ressurreição dos que morreram justificados em Cristo. Ao tempo em que Jesus vier, a maioria do Seu povo estará dormindo o sono da morte. Por isso, um dos fins primordiais da Sua vinda é despertar os justos que dormem, dando-lhes existência imortal.

O que acontecerá com os justos vivos, quando Jesus voltar?

I Tessalonicenses 4:17 – “Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.”

Os justos vivos presenciarão a ressurreição dos mortos, para, após a transformação de seus corpos em um corpo imortal, serem ambos arrebatados para encontrar o Senhor nos ares. Portanto, Jesus não voltará a pisar na Terra. Os salvos irão ao Seu encontro nos ares.

Dá para imaginar esse momento? Os salvos de todos os tempos sendo arrebatados para o encontro de Jesus nos ares? Quem garante o cumprimento dessa promessa é Jesus Cristo. Por que então sofrer diante da morte, quando a nossa esperança é a vida eterna?

Teoria do arrebatamento secreto

Há uma teoria a respeito da segunda vinda de Cristo, largamente pregada entre cristãos, e aceita por grande número deles, no sentido de que a volta de Jesus será secreta, pois só será percebida através do desaparecimento dos salvos. Esse acontecimento é por eles denominado o “arrebatamento da igreja”. De acordo com essa crença, a vinda de Cristo se dividiria em duas fases, separadas por um período de sete anos.

Porém, você pode vasculhar toda a Bíblia e não encontrará essa doutrina em nenhuma de suas páginas. Na verdade, ela é extraída basicamente da interpretação equivocada de uma passagem bíblica. A seguir:

Mateus 24:38-40 – “Pois assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos – assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois no campo, será levado um e deixado o outro. Estando duas moendo no moinho, será levada uma e deixada a outra.”

Este verso é muito usado pelos que defendem a doutrina do arrebatamento secreto. Dizem: Um será deixado e o outro será levado. Utilizar um verso fora de contexto para criar uma doutrina é muito perigoso, como já dissemos. Vamos ver pelo contexto que esse verso não está falando absolutamente de arrebatamento secreto. Muito pelo contrário.

Vejamos o contexto. O verso 39 diz: “e não o perceberam até que veio o dilúvio e os levou a todos”. Durante 120 anos, Noé comunicou ao povo as advertências divinas, mas em vão. Até que veio o dilúvio e os levou a todos, ou seja, os destruiu. Todos morreram. Sobreviveram apenas Noé e sua família, porque estavam dentro da arca. O mesmo verso 39 conclui, dizendo o seguinte: “até que veio o dilúvio e os levou a todos – assim será também a vinda do Filho do homem.” Logo em seguida, feita a comparação do que aconteceu no dilúvio com a vinda de Jesus, o verso 40 diz: “Então, estando dois no campo, será levado um e deixado o outro”.

Ora, que fez o dilúvio? Destruiu a todos os que não creram na mensagem de advertência. O mesmo se dará na vinda do Filho do homem. Os ímpios impenitentes serão destruídos pelo esplendor da Sua vinda. E os justos herdarão a vida eterna.

A volta de Cristo não é secreta

A Bíblia declara: Hebreus 9:28 – “aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que O esperam para salvação.” Jesus aparecerá a todo mundo, não somente à igreja, com o fim de arrebatá-la; e não só aos justos – mas a todo habitante da Terra. De modo irrefutável, diz a Bíblia: Mateus 24:30 – “Todas as tribos da Terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória”.

Objetivos da segunda vinda de Cristo

Ressuscitar os mortos (I Tess.4:16); executar o julgamento (II Timóteo 4:1); salvar Seu povo (I Tess.4:17); destruir o pecado e todos os que com ele estão aliados, inseparavelmente (II Tess.1:7-8 e 2:8; Isaias 11:4; Apocalipse 11:18); restaurar todas as coisas (Apocalipse 21:1-27); aniquilar a morte (Isaias 25:8-9; I Coríntios 15:26 e 54); reinar para sempre (Lucas 1:33; Daniel 2:44; Apocalipse 19:11-16).

Que cada um de nós faça sua parte, indo e pregando o evangelho eterno a todos os povos e nações. A vinda do Senhor está próxima. Bem aventurado é aquele que crê.


Texto da Jornalista Graciela Érika Rodrigues, inspirado na palestra do advogado Mauro Braga.

Evidências



  
Assista - Evidências

16.5.11

As invenções do homem sob a influência de satanás

13 Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados.

2 Timóteo 3:13


















Avatar[demoníaco]


AVATAR - Trailer 1 (HD) por dublamaniaco

Cuidado com o que você anda assistindo! Esse filme é “induísmo moderno”, super prejudicial ao ser humano e sua capacidade de pensar.

“Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé…” 1 Pedro 5.8-9

14.5.11

Salmos 23




















1 O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.

2 Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.

3 Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.

4 Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

5 Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.

6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do SENHOR por longos dias.

Milagre duplo

A parábola do semeador

Ressureição e vida

13.5.11

A arca de Noé

Existem livros no Céu com o registro de nossos atos e pensamentos?

















No cerimonial típico, do Velho Testamento, somente os que tinham vindo perante Deus com confissão e arrependimento, e cujos pecados, por meio do sangue da oferta para o pecado eram transferidos para o santuário, é que tinham parte na cerimônia do dia da expiação. Assim é também com o juízo de Deus. No grande dia da expiação final e do juízo de investigação, os únicos casos a serem considerados são os do povo professo de Deus. O julgamento dos ímpios constitui obra distinta e separada, e ocorre em ocasião posterior. “É tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho?” I Ped. 4:17.

Sim, existem livros no Céu. Os livros de registro no Céu, nos quais estão relatados os nomes e ações dos homens, devem determinar a decisão do juízo. Diz o profeta Daniel: “Assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.” O escritor do Apocalipse, descrevendo a mesma cena, acrescenta: “Abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.” Apoc. 20:12.

O livro da vida contém os nomes de todos os que já entraram para o serviço de Deus. Jesus ordenou a Seus discípulos: ‘Alegrai- vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos Céus.’ Luc. 10:20. Paulo fala de seus fiéis cooperadores, “cujos nomes estão no livro da vida”. Filip. 4:3. Daniel olhando através dos séculos para um “tempo de angústia qual nunca houve”, declara que se livrará o povo de Deus, “todo aquele que se achar escrito no livro”. E João, no Apocalipse, diz que apenas entrarão na cidade de Deus aqueles cujos nomes “estão inscritos no livro da vida do Cordeiro?. Dan. 12:1; Apoc. 21:27.

“Há um memorial escrito diante” de Deus, no qual estão registradas as boas ações dos “que temem ao Senhor, e para os que se lembram do Seu nome.” Mal. 3:16. Suas palavras de fé, seus atos de amor, acham-se registrados no Céu. Neemias a isto se refere quando diz: “Deus meu, lembra-Te de mim; e não risques as beneficências que eu fiz à casa de meu Deus.” Neemias 13:14. No livro memorial de Deus toda ação de justiça se acha imortalizada. Ali, toda tentação resistida, todo mal vencido, toda palavra de terna compaixão que se proferir, acham-se fielmente historiados. E todo ato de sacrifício, todo sofrimento e tristeza, suportado por amor de Cristo, encontra-se registrado. Diz o salmista: “Tu contaste as minhas vagueações; põe as minhas lágrimas no Teu odre; não estão elas no Teu livro?” Sal. 56:8.

Há também um relatório dos pecados dos homens. “Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom quer seja mau.” “De toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo.” Disse o Salvador: “Por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.” Ecl. 12:14; Mat. 12:36 e 37. Os propósitos e intuitos secretos aparecem no infalível registro; pois Deus “trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações”. I Cor. 4:5. “Eis que está escrito diante de Mim: … as vossas iniqüidades, e juntamente as iniqüidades de vossos pais, diz o Senhor.” Isa. 65:6 e 7.
A obra de cada homem passa em revista perante Deus, e é registrada pela sua fidelidade ou infidelidade. Ao lado de cada nome, nos livros do Céu, estão escritos, com terrível exatidão, toda má palavra, todo ato egoísta, todo dever não cumprido, e todo pecado secreto, juntamente com toda artificiosa hipocrisia. Advertências ou admoestações enviadas pelo Céu, e que foram negligenciadas, momentos desperdiçados, oportunidades não aproveitadas, influência exercida para o bem ou para o mal, juntamente com seus resultados de vasto alcance, tudo é historiado pelo anjo relator.


Rádio Novo Tempo

11.5.11

Crença no não

The Mountain

The Mountain from TSO Photography on Vimeo.


16 Deus, pois, fez os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; fez também as estrelas.

Gênesis 1:16

Mudança













Era tarde da noite. Estava sentada entre inúmeras caixas de cor parda. Tudo parecia confuso e desordenado. Havia mudado naquele dia e o cansaço parecia massacrar cada músculo dolorido de meu corpo. No silêncio do apartamento novo, parei um pouco de empurrar as caixas. Deitei no chão e comecei a ouvir os sons da vizinhança: os carros que passavam na rua da frente, o ladrar do cachorro do vizinho do apartamento de cima, o som da televisão do vizinho do apartamento de baixo. Os sons e cheiros não eram familiares. Toquei o piso frio e não senti o conforto do tapete que cobria o assoalho da casa onde havia morado. Levantei e fixei os olhos através da vidraça. Logo descobri que a vista também não era familiar. Não conhecia ninguém. Estava em minha casa, mas não me sentia em casa.
Meus pertences, aquilo que adquiri e construí durante toda a vida, estavam “arrumados” dentro das caixas. Se precisasse de algum item específico teria que desempilhar caixas, rasgar a fita adesiva, procurar cuidadosamente e, principalmente, ter muita paciência. Sabia que precisaria trabalhar muito para que aquele lugar se tornasse habitável. Antes era necessário estabelecer um local para cada coisa. Só o pensamento de tudo o que precisava ser feito era o suficiente para me deixar ainda mais cansada…

Naquela noite, aprendi uma lição interessante: enquanto não formos para o céu estamos vivendo em um planeta que é semelhante a um apartamento novo e coberto por caixas. Podemos até acreditar que aquele é o nosso lar. No fundo, entretanto, sabemos que não é. A vida é dura é, muitas vezes, sentimo-nos exaustos e desencorajados só pelo vislumbre dos desafios que estão a nossa frente. As coisas que conquistamos com tanto esforço não passam de caixas de papelão de difícil acesso e desorganizadas. Muitas vezes, iludimo-nos ao acreditar que não existe um jeito melhor de viver. Por alguns momentos, esquecemos de que existe uma opção infinitamente melhor.

Mesmo assim, na correria louca da vida, ficamos acostumados a viver em meio às caixas da mudança. Lutamos muito, mas no fundo sabemos que, embora tenhamos casa, trabalho, família, algo sempre está fora do lugar. Algo está faltando. Não conseguimos nos acostumar com as desgraças, desilusões e sofrimentos da vida. Em meio a tudo isso, somos tentados a esquecer o que é ter um verdadeiro lar. Uma casa aconchegante onde tudo faz sentido. Um lugar onde memórias boas são construídas e onde podemos encontrar tudo o que mais amamos.

Naquela noite fria, enquanto fitava o teto do apartamento novo, entendi que o céu é nosso único e verdadeiro lar. Só ali poderemos abrir as caixas de nossa alma e sentir que, finalmente, todos os anseios e sonhos podem ser depositados em um único lugar. No coração de Deus, encontraremos aconchego. Em seu abraço, tudo fará sentido. Sentiremos que esse é o lugar onde sempre deveríamos ter vivido. No céu, encontraremos familiaridade nos cheiros, sons, imagens, gostos e em tudo o que tocarmos. Quando adentramos o lar, doce lar, que Deus preparou esqueceremos do contínuo desconforto que sentimos aqui na Terra, a jornada terá acabado. Chegamos a nossa primeira e última verdadeira casa – nosso lar eternal.


Carolina Costa Cavalcanti


Foto por Socar Myles

Não viaje por aí através da “viagem astral”!
















Abra o seu coração para avaliar as experiências de “viagens astrais” com a Bíblia Sagrada e não com base nos seus sentimentos ou naquilo que você “sentiu”. A Palavra de Deus é autoridade inclusive sobre nossos sentimentos.
A viagem astral (“projeção astral”, “experiência fora do corpo” ou “desprendimento espiritual”) tem como base o falso conceito de “imortalidade natural da alma”. Enquanto que o pensamento grego crê que a alma “se separa do corpo”, o pensamento hebraico (bíblico) é o de que a “alma” é a “pessoa viva”, o ser integral (Gn 2:7. Leia também Dt 10:22).
Sendo que nas Escrituras “alma” não é uma “entidade imaterial que sobrevive fora do corpo”, podemos concluir que a “viagem astral” é um fenômeno produzido sobre influência satânica (ou não. Pode haver causas fisiológicas). A ideia de que nossa “alma” (ou espírito) abandona nossa “casca física” é pagã, originada na mente daquele que enganou Adão e Eva (Gn 3), ou seja: o diabo.
Não existe o tal “deslocamento da consciência fora do corpo físico”. A Bíblia apresenta o ser humano como um todo inseparável para que exista vida (leia sobre isso em 1Ts 5:23, 24, onde todo o ser deve ser preparado para a volta de Cristo).
Quando a “consciência sai” do ser humano, isso evidencia que ele deixou de existir, segundo Eclesiastes 9:5, 6, 10 (os justos mortos tornarão a ter consciência por ocasião da ressurreição, na volta de Cristo – 1Ts 4:13-18).
A Bíblia orienta-nos a meditarmos em Deus e na Bíblia (Sl 63:6; Sl 119:99). Em nenhum momento ela nos instrui a adotarmos tal prática espiritualista conhecida como “viagem astral”.
Lembremos que, mesmo Deus amando o espírita Ele abomina o espiritismo (Lv 19:31; Dt 18:10-14) e qualquer manifestação desse tipo. Portanto, não somos autorizados a tomarmos parte em tais práticas, mesmo que pessoas de bem as adotem.
Infelizmente, muitos cristãos amados, mesmo inconscientemente, têm aceitado a base da filosofia espírita: imortalidade natural da alma, sem o uso da árvore da vida. Que eles recorram à Bíblia é voltem ao holismo bíblico.
Dessa maneira, não terão relação alguma com o espiritismo e levarão mais a sério o cuidado com o corpo que, ao invés de ser a “prisão da alma” como ensinava Platão, é considerado por Deus o Templo do Espírito Santo (1Co 3:16, 17; 6:19, 20).

Na Mira da Verdade

9.5.11

Está escrito
















20 Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das naçöes; nada sabem os que conduzem em procissäo as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que näo pode salvar.

Isaías 45:20

Salmos 115

4 Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos do homem.

5 Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem;

6 têm ouvidos, mas não ouvem; têm nariz, mas não cheiram;

7 têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.

8 Semelhantes a eles sejam os que fazem, e todos os que neles confiam.

6.5.11

Estudos bíblicos com o Pastor Alejandro Bullón

   



 
É só clicar acima para conferir!

Primeiro estudo - A Bíblia Sagrada



Il Divo - The Power Of Love (La Fuerza Mayor)

O retorno da Glória





















Este livro é um poderoso chamado à igreja para buscar e obter o reavivamento de que tanto necessitamos. O leitor é levado a uma autodescoberta ao mesmo tempo dolorosa e excitante. Mais o que tudo, "O Retorno da Glória" é um convite para nos tornarmos o que Deus espera que sejamos: uma geração reavivada e determinada a encher o mundo com a mensagem de amor e do poder de Deus.
No mundo todo, os crentes estão começando a clamar a Deus por um reavivamento:o retorno da Glória Divina ás suas vidas,igrejas e comunidade. Está você entre eles ?
Com paixão e humildade, Randy leva o leitor a uma autodescoberta ao mesmo tempo dolora e excitante.Através de ilustrações cativantes e diálogo direto , ele nos ajuda a compreender:
-Os sete Indicadores espirituais da necessidade do reavivamento
- O Papel do arrependimento
-A oração vitorioso e a espera em Deus
-A importância da cura racial
-As maiores evidências de que o reavivamento está acontecendo.

Autor: Randy Maxwell

Se o meu povo Orar





















O que aconteceria em nossos lares, igrejas e comunidades se seguíssemos o conselho de Deus em II Crônicas 7:14, se nos humilhássemos e orássemos? Esta pergunta é explorada e respondida por Randy Maxwell em "Se Meu Povo Orar", um livro embebido de paixão pela oração como o método escolhido por Deus para estabelecer Seu reino através de nós e para suprir nossas maiores necessidades.
A oração é muito mais do que disciplina espiritual ou exercício de santidade. Estas páginas darão a você as ferramentas necessárias para experimentar a oração como o relacionamento, o poder e a chave para os ilimitados recursos do Céu. As visões pessoais e práticas que você colher deste livro o desafiarão a responder com mais fervor ao divino chamado à oração e ao reavivamento.

Autor: Randy Maxwell

Vida plena de Poder





















Você tem a sensação de que a sua vida é vazia? Gostaria de ter mais poder espiritual? Daria tudo para transformar seus relacionamentos? O autor garante que, se você ler e implementar os princípios de relacionamentos sugeridos aqui, sua vida, seu casamento e sua família mudarão. Porém, você tem de pôr o plano em prática. São novos conceitos e poderosos testemunhos de vidas transformadas. Se você vê problemas insolúveis em sua vida, Deus tem uma solução. Leia e descubra.


Autor: Jim Hohnberger, Julie Canuteson, Tim Canuteson

Basta apenas tocar o seu manto








 








Pr. Stina

O poder do toque é algo espetacular. É maravilhoso poder tocar em alguém que amamos. Um filho, uma filha, o pai, a mãe, a esposa, o marido, o namorado, a namorada, tocar num amigo querido. . .

Muito mais maravilhoso é poder tocar em Jesus. Há uma história na Bíblia que retrata que basta apenas tocar no Seu manto. Ela está em Marcos 5:24-29 onde lemos o seguinte:

"Grande multidão o seguia, comprimindo-o. Certa mulher, que havia doze anos tinha uma hemorragia, e que havia padecido muito à mão de vários médicos, e despendido tudo o que tinha, sem contudo nada aproveitar, pelo contrário, indo a pior, ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua veste. Dizia ela: Se tão somente tocar nas suas vestes, sararei. Imediatamente se lhe estancou a hemorragia, e sentiu no seu corpo estar curada do flagelo."

Somente Deus sabia quanto ela estava sofrendo. Vinha vivendo com essa hemorragia uterina há doze longos anos. Era considerada imunda pelas leis dos rabinos e sujeita às proibições levíticas: não podia tocar nas pessoas ou ser tocada por elas.

A sinagoga a colocara no ostracismo. Para a sociedade ela não existia. Abandonada também por Deus, assim ela pensava. Já havia orado. Implorado. E, por longos doze anos, Deus silenciara.

Durante esse tempo, fora posta fora da cidade, empurrada escada abaixo, Desde então, vivia escondida pelos cantos e becos da cidade, conservando apenas um resto de esperança.

Passando de médico em médico, havia tentado livrar-se desse mal. Os doutores haviam-na enchido de esperanças, tinham-na lotado de remédios, mas a única coisa que dela extraíram foi o dinheiro.

Agora porém não tem mais recursos. Como não tem mais dinheiro, os médicos finalmente admitem que não há cura para ela. Sua vida está em declínio.

A perda constante de sangue ao longo desses anos tem o seu tributo. Está anêmica, pálida e cansada. Muito cansada. Está cansada da vergonha, do estigma, dos charlatões.

Somente Deus sabe o quanto ela tem sofrido. Já não tem mais ilusões. Sem ilusões, desvaneceram-se os sonhos. O sofrimento também é responsável pela destruição da esperança.

Mas corriam histórias sobre outro médico que poderia recolher todas as peças desses sonhos. Um médico que não cobraria nada por isso. Um médico que não teria nada mais na agenda a não ser curar um mundo doentio.

Tinha ouvido falar de um médico, aquele Jesus que vem ao encontro dos doentes, e não dos cheios de saúde. Que não vem aos fortes, mas aos oprimidos. Que se dirige não àqueles cuja vida está em ordem, mas àqueles cuja vida física e moral está num verdadeiro caos.

Também ouviu falar do sucesso de Jesus entre os até então incuráveis: a cura de um descontrolado endemoninhado. . . o ressuscitar do filho morto de uma viúva. . .a cura de um leproso.

Um leproso, ela conjectura. Outro intocável. Outro órfão, agarrado pelo cangote e jogado fora pela porta dos fundos da sociedade.

O divino médico apenas tocou esse homem destruído pela doença e imediatamente o tornou limpo e perfeito. Certamente, imagina, se eu encontrar esse Jesus e apenas tocar em seu manto, também serei purificada, curada e perfeita.

E, assim, com aquele débil fio de fé, esta mulher tão frágil como uma agulha, abre seu caminho, costurando-se através da multidão.

O corpo cansado é empurrado por aqueles que se aglomeram ao redor de Jesus. Eles estão empurrando, acotovelando-se e esbarrando nEle, curiosos, aflitos, desesperados.

Esta mulher desesperada ergue a mão vazia por uma fenda aberta na multidão e, por um rápido momento, agarra uma ponta do manto dele. Jesus imediatamente se volta. Não tanto pela pressão da mão dela, mas pela força da sua fé.

Flui Seu poder para aquela pobre mulher com hemorragia, e no mesmo instante ela sente voltar o vigor de sua saúde juvenil. Embebida nesses pensamentos, afrouxa a mão que segurava o manto e é arrastada pela multidão.

Mas Jesus não deixa que ela se vá. Apesar dos empurrões provocados pela turba, aquele toque fora diferente. Ao senti-lo, interrompeu seu andar. Quão prontamente Jesus responde à mão estendida em súplica de fé.

Obediente ao Seu chamado ela vem trêmula, corada de vergonha, cheia de medo. Mas vem. Entre as palavras da sua confissão, interrompidas pelo soluçar, Jesus vê a história inteira de tristeza desses últimos doze anos.

Vê o isolamento. A introspeção. A insegurança. Somente Deus sabe o quanto ela tem sofrido.

A multidão se apaga nos olhos lacrimejantes da mulher. Por um momento, no seu íntimo ela vê somente a Jesus. E ele também só a ela vê. Face a face, médico e paciente.

Com um suave chamar: "filha", Ele dá a esta órfã um novo lar dentro da família de Deus. Concede-lhe a cura. E devolve-lhe os sohos perdidos.

E hoje, Jesus quer lhe oferecer cura. Basta somente ter um fio de fé, como aquela mulher. Acredite" Acredite, se você quiser, também pode tocar na orla do manto de Jesus.

Se os sonhos da vida se foram, não importa as razões, procure tocar em Seu manto. Ele devolverá a você os sonhos dourados. E mais que isto: O sonho da vida eterna.

Conhecer Jesus é tudo

















PR. ALEJANDRO BULLÓN


"A pergunta do jovem rico: "O que farei para herdar a vida eterna?", é a pergunta que palpita no coração da humanidade. O homem foi criado para viver. O que ele mais quer é viver. A vida pode ser a mais miserável das vidas, mas quando chega a hora da morte o homem se agarra com desespero à vida.


A morte é um intruso na experiência humana e por isso não é aceita. O maior desejo do homem é viver. Para ter vida ele é capaz de fazer qualquer coisa, pagar qualquer preço, realizar qualquer sacrifício. "O que farei para herdar a vida eterna?", é o grito desesperado do coração humano.


"E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste" (São João 17:3).


Você vê? O segredo da vida eterna não consiste apenas no conhecimento de um corpo de doutrinas ou na aceitação de uma determinada Igreja. O segredo é o conhecimento de uma pessoa: a pessoa maravilhosa que é Jesus Cristo. O verdadeiro cristianismo é um relacionamento de duas pessoas: o ser humano e Cristo. O que mais importa em nossa experiência espiritual não é o que cremos mas em quem cremos.


A razão para acreditar que o verdadeiro cristianismo é o relacionamento pessoal entre Cristo e o homem é que a justiça e o pecado só podem existir entre pessoas. Uma estrela, um gato, uma mesa ou uma pedra não podem pecar ou ser justos. Só as pessoas pecam. Por isto o pecado, mais do que a violação da lei, é a interrupção do relacionamento de amor entre Cristo e o ser humano.


Esta é a verdadeira tragédia do pecado. Quando peco, estou ferindo meu Jesus, ferindo a mim mesmo e trazendo separação entre ambos.


A maldade do pecado do Éden está melhor revelada no fato de Adão se esconder de Deus e não propriamente no comer do fruto proibido. O pior do pecado é isso: o ser humano que outrora corria e se jogava nos braços do Pai amante, depois de pecar, escondeu-se de medo e causou profundo sofrimento ao coração de Deus.


O Pai não estava triste porque alguém comeu uma fruta, Ele estava sofrendo por causa da separação.


Isto nos leva à conclusão de que a salvação e a vida eterna nada mais são do que uma reconciliação ou um novo relacionamento pessoal com o Senhor da salvação. Somos salvos, quando cremos em Jesus, quando amamos a pessoa de Jesus, não apenas Seu nome, nem Suas doutrinas, nem apenas Sua Igreja.


Não podemos, porém, amar uma pessoa sem conhecê-la, por isso o inimigo fará todo o possível para nos distanciar mais e mais de Deus, ou então para aproximar-nos dEle com uma idéia errada do Pai. O inimigo não quer que conheçamos Jesus ou, na pior das hipóteses, quer que O conheçamos com a imagem de um Deus tirano, ditador, preocupado mais com Suas normas do que com Seus filhos.


Com essa imagem de Deus que não inspira amor, inspira medo; não inspira desejo de servi-Lo, gera a obrigação de servi-Lo, o inimigo procura nos levar a uma religião triste, a um cristianismo formal. É o medo do castigo que nos leva a obedecer. O inimigo fica feliz com isso. Conseguiu o que queria. Se não conseguiu levar-nos para longe do Pai, ao menos trouxe-nos para perto dEle pelos motivos errados.


Conhecer Jesus é Tudo, sabe por quê? Porque ao conhecê-Lo como na realidade Ele é, ao conhecer o que Ele fez por nós na Cruz do Calvário, ao saber o quanto Ele nos amou e nos ama apesar de nossas atitudes ou de nossa rebeldia, não teremos outro caminho senão apaixonar-nos por Ele, amá-Lo com todas as forças de nosso ser. E porque O amamos, desejaremos ser como Ele é, viver como Ele quer. Vamos querer ver sempre um sorriso de felicidade em Seu rosto e conseqüentemente, deixaremos de fazer tudo aquilo que O deixa triste e faremos tudo aquilo que O deixa feliz.


Conhecer Jesus é tudo porque a salvação não provêm do esforço humano, ela é um presente de Deus e esse presente é a pessoa de Jesus Cristo. A salvação não vem de Jesus Cristo. A salvação é Jesus Cristo. Aceitar a salvação é aceitar a Jesus Cristo. Conhecer Jesus é ter a salvação e, portanto, ter a vida eterna.


Quando São João fala de "Conhecer Jesus" não está falando apenas de um conhecimento teórico. João vivia numa época em que predominava o pensamento helenístico. Os gregos endeusavam o conhecimento teórico. Para um grego dizer que conhecia uma flor, ele ia à biblioteca, estudava tudo o que as enciclopédias e livros falavam sobre a flor, e dizia: "Conheço a flor". João não. Para ele dizer que conhecia a flor, além de ler os livros, ele ia ao campo, tocava a flor, sentia a flor, cheirava a flor, acariciava-a e então dizia: "Conheço a flor".


Conhecer, para os gregos que viviam no tempo de João, era acumular conhecimento teórico. Conhecer, para o discípulo amado, era uma experiência de vida. O conhecimento teórico pode ajudar enquanto as coisas andam bem. O conhecimento experimental é, por sua vez, a única solução para os momentos de crise.


A maioria dos discípulos limitava-se a ouvir as palavras de Jesus. João ia mais além: ficava perto do Mestre e reclinava a cabeça no coração de Jesus. A diferença revelou-se na crise. Quando os judeus prenderam Jesus e O levaram ao Calvário, todo mundo O abandonou. O único que ficou perto foi aquele que não se contentou em ouvir Jesus, nem apenas saber acerca dEle, e sim o que procurou um conhecimento experimental.


"E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste." (São João 17:3)


Simples como a flor, como uma criança, como um sorriso, como todas as coisas de Deus. Nós, os seres humanos é que às vezes complicamos as coisas, as tornamos difíceis e roubamo-lhes a beleza natural.


Pessoalmente, levei anos para entender algo tão simples. A minha experiência cristã quando jovem foi uma experiência asfixiante, mas Deus me ajudou a descobrir Jesus como uma pessoa e não simplesmente como uma teoria.


Corria o ano de 1972. Eu era missionário entre os índios da tribo Campa, que moram nas margens do rio Perené, na Amazônia de meu país. Naquela manhã de sexta-feira, saí de casa com o objetivo de visitar uma aldeia localizada a duas horas de caminho através da floresta. Não soube precisar em que momento perdi a trilha. Esforcei-me para achá-la, mas toda tentativa acabava me desorientando mais. Os minutos e as horas foram passando e então as nuvens escuras apareceram anunciando a tormenta.


A chuva chegou junto com a noite, implacável. Assentei-me no chão, debaixo de uma árvore, e vi passar o tempo, rogando a Deus que me ajudasse a sair daquela situação difícil. Não sei quanto tempo fiquei desse jeito, mas quando notei que a chuva tinha diminuído, reiniciei a caminhada em meio à escuridão e o barro. Estava completamente molhado, cansado, faminto e a esta altura, quase desesperado. "Você não pode parar, vai ter que continuar". Repetia. "Você vai conseguir. Daqui a pouco você achará a aldeia, não pode é ficar aqui parado."


Mas algo me dizia que tudo era inútil, que o melhor seria ficar ali e esperar a luz do novo dia. Ficar ali? Molhado como estava? Sozinho? E se alguma fera aparecesse? Era a primeira vez que me acontecia uma coisa assim. Eu não conhecia a selva. Tinha chegado da capital havia poucos meses. Senti que o medo estava tomando conta de mim e corri. Corri como um louco, como se alguém estivesse me perseguindo. A chuva molhava meu rosto, dificultando a visão, se é que se podia enxergar alguma coisa naquela escuridão.


Foi aí que escorreguei e caí floresta abaixo, cinco ou seis metros talvez. Estava cheio de lama. Não existia mais trilha. Só a escuridão e a música, que naquele momento para mim parecia infernal, que a chuva produzia ao entrar em contato com as folhas e o chão.


Eu não queria aceitar, mas estava perdido, completamente perdido. Tentei sair do buraco em que me achava. Segurei-me numa planta, mas esta desprendeu-se e tornei a cair na lama. Agarrei-me a um pequeno galho. Uma dor violenta obrigou-me a soltá-lo e acabei novamente na lama, com a mão cheia de espinhos. Tudo o que fazia era inútil, meus pés escorregavam na terra molhada e acabava sempre lá embaixo, no buraco e na lama.


Fiquei algum tempo meditando em silêncio e descobri a tragédia de minha vida. Olhando para trás vi que minha vida na igreja tinha sido como aquela noite. A vida toda tentando sair do buraco, a vida toda tentando viver à altura dos elevados princípios de minha igreja, cumprir os mandamentos e regulamentos e acabando sempre na mesma situação. Eu estava perdido em meio à igreja, com todas as suas doutrinas na cabeça. Cumprindo, de certo modo, todas as suas normas, eu estava perdido. E o pior de tudo: fazia dois anos que eu era um pastor.


Como num filme, minha vida toda começou a desfilar ante meus olhos. No pequeno local onde congregava quando era criança, havia um lugar especial em cima do púlpito para os Dez Mandamentos num quadro dourado. Era dever de todos saber de cor os mandamentos e guardá-los fielmente.


Desde pequeno aprendi as normas da igreja. Não pode isto, não pode aquilo. Fazer isto está errado, fazer aquilo outro também está errado.


- Ó Deus, - perguntava-me muitas vezes - como é possível viver assim?


E em meu coração de adolescente sentia um estranho conflito. Sabia tudo que devia e não devia fazer, mas não conseguia viver à altura dessas normas e isto me tornava infeliz. Só Deus sabe quantas vezes deitei-me na cama, sozinho, e ruminei meu desespero.


Atormentava-me a idéia de um Deus sempre zangado, sempre pronto a me castigar, esperando sempre de mim o cumprimento de todas as Suas normas.


Formei-me na Faculdade de Teologia aos 21 anos. Mas em lugar de ser feliz, sentia-me mais angustiado e perguntava: "Deus! O que acontece comigo? Por que esta sensação de que sempre estou errado, de que nada está certo?".


A resposta não vinha, mas o conflito aumentava. "Agora você é um pastor" - repetia para mim - "você tem que ser um exemplo para a Igreja. Se alguém tem que cumprir todas as normas ao pé da letra é você".


Como foram tristes os primeiros anos de meu ministério! Não que eu fosse um grande pecador. Meus pecados poderiam ser chamados de "suportáveis". Eram "pequenos erros". Mas eu sabia que para Deus não havia classificação de pecados, e isso me angustiava. O pior de tudo era que eu conhecia a doutrina de Cristo. Sabia de cor todas as doutrinas da Igreja. Sabia os mandamentos de cor, centenas de versos de cor. Pregava de Jesus e voltava para casa triste. Sempre com aquela sensação de que alguma coisa estava errada. Deitava e levantava cada dia com as normas e os princípios na cabeça. Andava sempre pensando no que devia ou não fazer. A angústia não desaparecia. Deus foi muito bom comigo porque, apesar de tudo, deu-me muitas pessoas para Jesus nesses dois primeiros anos de ministério.


Aquela noite, lá no interior da mata, molhado e cheio de lama, entendi, pela primeira vez, o que acontecia comigo. Eu estava perdido em meio duma amazônia de doutrinas, normas, leis e teologias. Perdido em meio à Igreja!


Olhei para um lado e para o outro. Onde estava o Jesus do qual pregava? Estava lá, distante, atrás das nuvens. Na minha cabeça só havia teorias, normas e doutrinas. Tive vontade de chorar como uma criança, porque me sentia sozinho. Eu conhecia um nome, não uma pessoa, eu amava uma Igreja e não o maravilhoso Senhor dessa Igreja, eu tinha comigo normas e regulamentos, mas não tinha Jesus e naquela hora não precisava de normas, não precisava de doutrinas, nem de uma Igreja, precisava de uma pessoa.


Chorei aquela noite a tragédia de ter vivido sempre só, tentando sair do buraco e achar a trilha certa, mas acabando sempre na mesma situação, na lama e na desgraça.


A chuva estava passando "Um milagre" - disse em meu coração - "preciso de um milagre. Só um milagre poderá tirar-me daqui". E comecei a gritar com todas as forças de meu ser. Na selva, quando alguém está perdido tem que gritar. Se alguém ouvir seu grito, gritará por sua vez e assim ambos poderão se ajudar.


De repente, pareceu-me ouvir uma voz distante. Gritei. Minha voz perdeu-se na imensidão da floresta e o vento me trouxe a resposta. Alguém estava gritando ao longe. Alguém estava lá. Continuei gritando e o grito foi se aproximando. Cada vez mais e mais. Pude perceber os passos e depois ver a silhueta de alguém. Ao chegar perto de mim, vi seu rosto. Era um índio. Estendeu-me o braço, segurou minha mão e puxou-me. Era uma mão forte, cheia de calos. Puxou-me com firmeza até chegar lá em cima:


- Quem é você? - perguntei.


Não respondeu.


- Como você se chama?


Silêncio.


- De onde você veio?


A mesma resposta.


Segurou-me o braço e começou a caminhar. Seus passos eram firmes. Em momento nenhum respondeu minhas perguntas.


Andamos em silêncio algum tempo até chegarmos a certo ponto. Lá embaixo havia luz. Era o lugar que eu estava procurando. Estava a salvo.


Na manhã seguinte desci até uma pequena cachoeira para me lavar. Ajoelhei-me ouvindo a música da água ao cair e o canto dos pássaros. Pela primeira vez senti que não estava mais sozinho. Então orei: "Senhor Jesus, agora sei que não és uma doutrina, és uma pessoa maravilhosa. Como fui capaz de andar sozinho a vida toda? Ó Senhor, agora entendo porque não era feliz. Estava faltando o Senhor na minha vida. Quero amar-Te Senhor. Quero segurar sempre Teu braço poderoso. Sei que sem Ti estou perdido. Quero daqui para frente estar preocupado só em segurar Tua mão de amigo, quero sentir-Te ao meu lado. Saber que não estás somente lá nos Céus, mas aqui, comigo. Hoje entendo o que estava faltando. Estava faltando Tu, Jesus querido".


Desde aquele dia comecei a encarar a vida cristã não como uma pesada carga de normas, proibições e regulamentos, mas como a maravilhosa experiência de caminhar lado a lado com Jesus. As doutrinas começaram a ter vida para mim. Tudo o que antes era opaco e sem cor começou a adquirir o maravilhoso brilho da felicidade. Aquele índio me ensinou uma lição que precisava aprender. Talvez a maior lição de minha vida. Sozinho estaria sempre perdido, sempre angustiado, sempre infeliz. Precisava da ajuda de um amigo que conhecesse o caminho melhor do que eu. E achei esse amigo em Jesus.


Poderia você abrir o coração a Jesus neste momento? Você não está só. Talvez ao longo dos anos essa sensação de carregar um vazio interior o acompanhou, mesmo você fazendo parte de uma igreja cristã. Por quê? Simplesmente porque Jesus nunca passou de ser um nome ou uma doutrina bonita. Mas neste momento Ele quer Se tornar para você uma pessoa real. Ele o convida a viver a mais linda experiência de amor. Está você disposto a aceitá-Lo? Lembre-se: Conhecer Jesus é tudo.

ORAÇÃO

Pai querido, o segredo da vida eterna está em conhecer-Te. Por isso, estou aqui, suplicando: vem cá, Senhor, fica comigo. Participa do meu dia-a-dia e dá sentido a minha vida. Em nome de Jesus. Amém.

5.5.11

Compreendi!





















Compreendi que apenas cabe a mim:
O olhar da aceitação,
O sorriso do não julgamento,
O abraço da graça comum,
E a palavra que anima e encoraja.
Sei que agindo assim, qualquer pessoa se aproximará do meu Senhor.
Nele está toda graça, todo amor e misericórdia,
e eu o tenho conhecido e experimentado em minha própria vida.
Mas também ele se destina a você!

Luciana Rodrigues

4.5.11

Do pequeno ao impossível













A Bíblia é um livro fantástico, pois retrata, ao mesmo tempo, atos de fé quase inacreditáveis e fracassos praticamente irrecuperáveis. A Bíblia não esconde as vitórias e fraquezas mais vergonhosas de homens e mulheres comuns que foram chamados por Deus. Homens e mulheres como você e eu que em alguns momentos seguraram forte nas mãos do Senhor para vencer tentações arrebatadoras e pouco tempo depois simplesmente rendiam-se a vontades pecaminosas altamente destrutivas.
Ali encontramos a fé imutável de Noé que suportou o ridículo e viveu o que ninguém acreditava ser possível… algumas páginas para frente encontramos um homem bêbado e desnudo. Também encontramos a história de Moisés, o bebê que foi escolhido para ser o príncipe libertador do povo de Deus… alguns anos depois foi tomado por um ódio tão grande que o transformou em um assassino e fugitivo. Davi foi o humilde pastor de ovelhas que venceu, na juventude, o gigante Golias… quando virou rei permitiu que seus desejos tomassem proporções gigantescas e foi capaz de mandar matar o esposo de sua amante.

A Bíblia é assim… real. Não esconde que os seres humanos, quando unidos a Deus, podem fazer maravilhas. Não esconde que esses mesmos seres humanos são capazes de realizar barbaridades quando acreditam que o segredo de sua vitória está neles mesmo.

A história de Daniel é singular. Ele foi um escravo sofredor. Tinha todos os motivos para rebelar-se e cometer pecados horríveis. Tantos antepassados que viveram em condições muito melhores tiveram seus altos e baixos. Ele conhecia as histórias. Sabia que Deus era capaz de perdoar e abençoar seus servos, mesmo depois de uma grande queda. Sabia do amor de Deus por Noé, Moisés e Davi. Conhecia qual foi o final da história desses homens. Eles foram considerados heróis da fé. Homens que conheciam e falavam com Deus. Homens segundo o coração de Deus.

Mesmo assim, Daniel escolheu não ceder. Poderia ter desistido na primeira prova. Poderia ter aceitado as iguarias do rei da Babilônia. Escolheu, ainda na adolescência, que não queria manchar sua história. Sabia que deveria manter contato constante com o Deus de seus pais para ser vitorioso. Daniel foi fiel na prova pequena. Venceu seu apetite.

Com o passar do tempo as provas não ficaram mais fáceis. Sua vida não foi tranqüila e sem provações. Mas ele foi fiel. Foi fiel nas coisas pequenas… no final da vida, foi capaz de ser fiel na grande prova. Decidiu que não iria deixar de adorar ao seu Deus. Escolheu a cova dos leões. Daniel não sabia que Deus iria fechar a boca dos leões… Sua decisão de não ceder fora tomada durante toda a vida. As provas pequenas o capacitaram a suportar a maior prova. Quando ela chegou estava pronto… o impossível aconteceu. Deus o livrou de leões famintos. Sua fidelidade engrandeceu a El Shadai.

Não encontramos mácula na história de Daniel. Encontramos um homem humilde que reconheceu, acima de tudo, que precisava de Deus a todo o momento. Essa resignação salvou sua vida. Essa resignação nos mostra que é possível vencer as pequenas provas do dia-a-dia e dessa forma nos prepararmos para, nas mãos de Deus, também vencer o impossível.

Carolina Costa Cavalcanti

Foto por nosso colaborador Javits

2.5.11

Uma história incrível


















Conheci o pastor Argeu Lopes Freitas dois sábados atrás, no Unasp. Um amigo comum, o pastor Sérgio Santeli, pediu que o pastor Argeu me contasse resumidamente uma história emocionante ocorrida com ele anos atrás, mas que ele sempre relutou em tornar pública devido a seu caráter sensacional. Ao meu pedido, o pastor Argeu decidiu revelar os detalhes de um testemunho emocionante.

"Aquele médico ficava irado quando Nádia e eu cantávamos baixinho alguns hinos religiosos durante o plantão noturno para torná-lo mais alegre e produtivo. Como enfermeiros, gostávamos desse gostoso 'passatempo' enquanto realizávamos nossas tarefas com alegria.

"O médico, porém, contestava nossa atitude de 'crentes' e até nos repreendia dizendo que o lugar para cantar hinos era a igreja. Para não aborrecê-lo ou desrespeitá-lo, calávamos para logo depois, a pedido de alguns pacientes, voltarmos a cantar (na ausência dele, claro). Cético, ele dizia: “Deus não existe, e vocês são tolos em acreditar nEle.”

"A rotina de um hospital é gratificante, mas na maioria das vezes é cansativa. Numa das noites exaustivas de plantão (após ter terminado meu noivado), estava completamente alheio ao que se passava no recinto daquela unidade de tratamento intensivo. Apenas o corpo estava presente. Minha mente vagava lá na cidade onde estava minha amada. De todos os hospitais em que eu havia trabalhado como enfermeiro, nenhum era tão diferente quanto aquele. Sua unidade de tratamento intensivo permitia aos pacientes tomar banho de sol sem sair totalmente do recinto, e sem sair dos aparelhos conectados para monitorá-los ou manter-lhes com vida.

"O posto de enfermagem, ou 'nave de comando', como era chamado, ficava num lugar estratégico, onde todos os pacientes eram monitorados por comandos eletrônicos, e visualizados através dos boxes de vidro que os separavam. Os leitos possuíam rodas que permitiam locomovê-los para o banho, dentro da própria UTI, para o banho de Sol, na sacada do prédio, ou mesmo para exames e cirurgias fora do recinto.

"No leito também ficavam os prontuários com as anotações dos médicos e enfermeiros, para maior praticidade e segurança do paciente, relatos imediatos de cuidados, observações urgentes, solicitações médicas, checagem horária de cada procedimento: cuidados, curativos, aspirações, medições, medicamentos, e outras rotinas. Quando necessário, os prontuários eram recolhidos para depois serem devolvidos nos seus devidos leitos. Quando eram preparadas as medicações de rotina via oral, venosa, intramuscular, etc., trazia-se o prontuário e certificava-se de que aquele prontuário era do paciente certo. Esse procedimento evitava incidentes que poderiam ser fatais, em caso de troca.

"Era uma noite fria de junho. O céu estava lindo e muito estrelado. Após o preparo das medicações que estavam sobre minha responsabilidade, voltei para devolver os prontuários aos devidos leitos. Apressei-me para pegar a bandeja de medicações, pois já passava de meia-noite e meia. Cheguei ao leito da primeira paciente a receber a medicação.

"Ana Lúcia era uma linda menina de oito anos de idade. Sua recuperação estava quase completa e receberia alta em aproximadamente três dias. Todas as manhãs na hora da refeição ela me pedia pêra ou maçã raspada na colher. Fiquei feliz pensando comigo mesmo que em breve mais uma paciente estaria em casa, recuperada e feliz com sua família. Verifiquei o prontuário que indicava: penicilina E.V. (2 mg). Desconectei a tampinha que dava para a corrente sanguínea via soro, e conectei a seringa contendo a forte medicação. Em uma fração de segundos, veio a reação da paciente que, até então, dormia tranquilamente. O monitor cardíaco indicava uma fibrilação. O coração de Ana Lúcia estava sem ritmo. Instintivamente, incorporei a agilidade profissional a que estava habituado após anos de atuação. Parei a medicação e chequei o aparelho, fios e a paciente, tudo isso apenas para constatar que ela estava tento uma parada cárdio-respiratória.

"Na área da saúde, um simples erro pode custar uma vida. Na enfermagem aprendi uma regra áurea para administração de medicação. São os cinco certos: paciente certo, medicamento certo, dosagem certa, via certa e horário certo. No caso de Ana Lúcia, chequei tudo, menos “paciente certo”.

"Eu havia cometido um erro fatal, trocando o prontuário de Maria de Lourdes, uma senhora de 70 anos com osteomelite (infecção óssea), que tomava alta dose de penicilina, pelo de Ana Lúcia, que era altamente alérgica a penicilina.

"Por alguns segundos, que na verdade pareceram uma eternidade, hesitei em chamar o médico. Eu precisava escolher entre esconder meu erro e me 'safar' ou cumprir com a ética e ser preso, perdendo assim meu registro profissional. Minha vida parecia ter acabado. Mesmo assim, preferi assumir o risco. Acionei o médico de plantão que já estava no local de repouso dos plantonistas. Pra minha surpresa, era o médico ateu que detestava crente e ficava bravo quando cantávamos no plantão.

"Quando soube a razão da parada cárdio-respiratória na paciente que estava prestes a receber alta, ele ficou irado. Xingou-me o quanto pôde. Ameaçou me processar, caso a paciente viesse a morrer. Nádia, a enfermeira que sempre cantava comigo, agiu bondosamente me apoiando o tempo todo.

"Tentamos todos os procedimentos de ressuscitação cárdio-respiratória, mas em vão. O médico acionou o laboratório por três vezes, coletando sangue e classificando-o. O resultado foi alta dosagem de penicilina no sangue. Eu estava incriminado. Após três horas de manobra cardíaca, o médico deu o diagnóstico: a paciente estava morta. Pude ver seu olhar agudo me encarando. Colocando o dedo rente a meu nariz, ele vociferou: '“Quero ver teu Deus te livrar dessa!'

"O chão saíra de sob meus pés. Parecia que eu estava flutuando. Uma sensação de angústia e desespero tomou conta de mim. Afastei-me do leito enquanto Nádia ainda fazia os procedimentos terminais. Parei na sacada que dava para fora do prédio e olhei para o céu, fazendo a oração mais incrédula da minha vida: 'Deus, se o Senhor existe, manifeste-Se agora!'

"Em uma fração de segundos, com a oração ainda em minha mente, aconteceu o impossível. Ouvi o monitor cardíaco sinalizando. Por providência, ele ainda não havia sido desligado. Apenas dois pacientes estavam recebendo assistência monitorizada; e um deles era Ana Lúcia. Não foi difícil reconhecer os batimentos cardíacos dela. Sem querer acreditar, fui virando lentamente para onde estava a paciente. Nádia ainda estava lá tomando as últimas providências para o preparo do corpo. Após comprovar que o coraçãozinho de Ana Lúcia estava realmente batendo depois de três horas parado, Nádia olhou para mim. Com lágrimas nos olhos, ela perguntou: 'Você estava orando, não estava?' Ainda sem acreditar no resultado daquela oração tão arrogante, balancei a cabeça confirmando. Com fé ou não, o fato era que Deus acabara de realizar um grande milagre.

"Chamamos aquele médico às pressas. Ele estava escrevendo tudo que podia para me incriminar. Ao chegar próximo ao leito, ele tomou o pulso de Ana Lúcia bruscamente, demonstrando que não acreditava em nada do que havíamos dito. Espantado pelo que sentiu, soltou a mão dela e pôs os dedos em sua jugular. Ainda sem querer acreditar, ele disse: 'O coração pode estar batendo novamente, mas a paciente está com morte cerebral.'

"Foram feitos exames de pupila e reflexo, e o sangue foi novamente colhido e classificado três vezes, apenas para confirmar que nenhuma toxidade fora encontrada. Eram quase seis horas da manhã. Ainda cético, aquele médico murmurou que a menina teria graves seqüelas: 'O cérebro deve estar seriamente afetado por falta de oxigênio.'

"Minha fé, antes arrasada, se recuperara totalmente após presenciar a visita do Doador da Vida. Com convicção, respondi: 'Doutor, é melhor o senhor acreditar em Deus, pois Ele visitou esse leito hoje e realizou um milagre na nossa frente. Esta menina está viva, e bem viva. Não haverá nenhuma seqüela. Deus tirou até a toxidade do sangue dela.'

"Às seis horas, como de costume, Ana Lúcia acordou e olhou para mim com um olhar de quem dormira a noite toda, e disse: 'Tio Argeu, me dá pêra raspada na colher?' Meu coração bateu forte. Não consegui mais conter a emoção. Saí para a sacada e chorei muito. Meu Deus mais uma vez não me decepcionara, mesmo em meio à minha incredulidade. 'Perdão, Senhor', eu disse chorando cada vez mais alto. 'Perdão por duvidar da Tua existência.'

"A pequena Ana Lúcia recebeu alta exatamente nos três dias esperados, após terem sido feitas baterias de exames, apenas para constatar que quando Deus opera, Ele opera por completo. Nem sequer houve fraturas em suas costelas, devido às fortes massagens cardíacas. Seria até desnecessário dizer que aquele médico tão cético deixou de ser ateu. Após a procura de muitas pessoas que pediam orações, montamos naquele hospital um centro de apoio espiritual.

"Quanto à minha noiva, nos casamos pouco tempo depois, e hoje formamos uma bela família, com mais quatro maravilhosos filhos, dois dos quais são um casal de gêmeos.

"Deus me ensinou ricas lições naquele hospital. Ricos relacionamentos e fortes laços de amizade foram formados. Muitos outros milagres aconteceram naquele hospital enquanto trabalhei lá. Não foram realizados para minha satisfação e nem tampouco por mim, mas sim em prol das carentes pessoas incrédulas e cheias de crendices que eram internadas ali.

"Como foi no tempo dos apóstolos, Deus ainda Se manifesta para fazer maravilhas entre nós e por nós. A razão é simples: Ele nos ama. Sua divindade é manifesta sempre que se faz necessário e de forma extraordinária.

"Não podemos usar Deus; mas mesmo que não acreditemos, Ele pode nos usar.

"Deus seja louvado, pois Ele existe!"

Falando ao coração

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