22.7.11

satanás / diabo





















Onde começou o pecado? Com o Diabo. A Bíblia diz em 1 João 3:8 “Quem comete pecado é do Diabo; porque o Diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo.”
Por quanto tempo tem sido o Diabo um homicida e um mentiroso? A Bíblia diz em João 8:44 “Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira.”
De onde veio Satanás? A Bíblia diz em Apocalipse 12:7-9 “Então houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam, mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou no céu. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele.”
Foi Satanás criado com pecado? A Bíblia diz em Ezequiel 28:15 “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que em ti se achou iniqüidade.”
O que causou a queda de Satanás? A Bíblia diz em Ezequiel 28:17 “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei; diante dos reis te pus, para que te contemplem.”
Satanás, cujo nome era Lúcifer antes de pecar, queria ser igual a Deus. A Bíblia diz em Isaías 14:12-14 “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! como foste lançado por terra tu que prostravas as nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono; e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do norte; subirei acima das alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo.”
Em contraste com o orgulho e presunção de Satanás, que espírito tinha Jesus? A Bíblia diz em Filipenses 2:6-8 “O qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.”
As forças sobrenaturais de Satanás estão sendo usadas numa guerra. A Bíblia diz em Efésios 6:11 “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes permanecer firmes contra as ciladas do Diabo.”
Satanás atreveu-se a tentar o próprio Cristo. A Bíblia diz em Mateus 4:1 “Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.”

Satanás é um inimigo vencido. A Bíblia diz em Tiago 4:7 “Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós.”

Celebridades












Vivemos na era das celebridades. Parece que todo mundo está à procura de seus 15 minutos de fama.

Existem as celebridades consolidadas: artistas, músicos, atletas que conseguiram manter uma carreira de sucesso por muitos anos ou durante a vida toda.

Encontramos, também, as celebridades de segunda categoria: pessoas que são conhecidas mas não compõe grupo seleto das celebridades consolidadas.

Finalmente, existem as celebridades de momento: geralmente são os participantes de reality shows, músicos, artistas, atletas que fazem sucesso por um período curto de tempo.

Nessa busca desenfreada por fama e sucesso as pessoas gastam rios de dinheiro com cirurgias plásticas, programas de estética facial e corporal, exercícios físicos, dietas mirabolantes… Envelhecer é sinal de derrota. Sofrer é sinal de fracasso. Essas pobres pessoas mal sabem que estão sendo privadas das experiências mais singulares da vida: entregar-se às simples belezas e lições que cada fase proporciona.

A fama tem um preço muito alto. O público é exigente com suas celebridades. Qualquer deslize é exposto na capa de jornais e revistas. Qualquer erro é divulgado no youtube. Cada passo é fotografado por paparazzi. Nesse percurso, muitas celebridades não agüentam a pressão de serem tratados como pequenos deuses… alguns enlouquecem, outros ficam depressivos, outros ainda procuram as drogas e alguns até tiram sua própria vida.

Esse é o clamor desesperado de criaturas que querem tomar o lugar do Criador. Deus não nos criou para sermos celebridades. Ele nos criou para sermos servos, adoradores, submissos. Criou-nos para amarmos incondicionalmente e dividirmos aquilo que Ele nos dá.

Deus promete que quando servimos ao próximo, Ele se responsabiliza por nos engrandecer. Essa não deve ser nossa busca. Reconhecimento é uma dádiva divina. Somente nesse contexto o ser humano consegue lidar com a glória que recebe. Reconhece que tudo que tem e é não advêm de seus esforços mas das mãos amorosas dAquele que é o Único que deve ser adorado e engrandecido.


Carolina Costa Cavalcanti


Foto por Jeffbalke

19.7.11

As 2300 tardes e manhãs e a hora do juízo















457 a.C. - Emissão da ordem para reconstruir Jerusalém (Esdras 7:11 e 12).
408 a.C. - Jerusalém reconstruída e o Estado judeu restaurado.
27 d.C. - Batismo de Jesus (Mateus 3:13 a 17).
34 d.C. - Morte de Estevão (Atos 7:54 a 60); a Igreja é perseguida (Atos 8:1 a 3) e o Evangelho é levado aos gentios (Atos 13:44 a 48).
1844 - Início do Juízo Investigativo (Daniel 8:14; Apocalipse 3:7 e 8).


Artigo completo:2300 tardes e manhãs

18.7.11

Alto tempo de despertar!





















Outra razão para um viver correto é esta: vocês sabem como já é tarde. O tempo está se escoando. Despertem, pois que a vinda do Senhor está mais próxima agora do que quando cremos no princípio. A noite já passou e o dia de Sua volta estará aqui logo. Portanto, deixem as más obras das trevas e vistam a armadura de uma vida direita, como devemos fazer os que vivemos na luz do dia! Rom. 13:11 e 12 (A Bíblia Viva).

Tenho um relógio digital de pulso que me prestou bons serviços até hoje de manhã. Sua bateria acabou e, acostumado como eu estava a regular por ele minhas atividades, estou sentindo muito sua falta.

Existe um outro marcador de tempo, entretanto, que tem uma importância infinitamente maior para nós. Sem ele, estaríamos perdidos e desorientados quanto ao ponto em que nos encontramos na corrente do tempo. Refiro-me, logicamente, à profecia bíblica, ao grande relógio do tempo profético de Deus (ver Gál. 4:4). Se estivéssemos privados dele, não compreenderíamos o significado dos acontecimentos que se desenrolam à nossa volta. Ignoraríamos como nos preparar para o maior evento do futuro - o retorno de nosso Salvador como Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Cristo advertiu: "Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá." S. Mat. 24:44. Somente aqueles que regularem a vida pelo grande relógio de Deus estarão prontos para ir com Jesus para a "pátria celestial" (Heb. 11:16) que Ele prometeu aos que O amam. Preste atenção:

"A vinda do Senhor está mais próxima do que quando aceitamos a fé. O grande conflito aproxima-se de seu fim. Toda notícia de calamidade em mar ou terra é um testemunho de que o fim de todas as coisas está próximo. Guerras e rumores de guerras declaram-no. Haverá um só cristão cuja pulsação não se acelere ao prever os acontecimentos que se iniciam perante nós?

"O Senhor vem. Ouvimos os passos de um Deus que Se aproxima, ao vir Ele punir o mundo por sua iniqüidade. Temos que preparar-Lhe o caminho mediante o desempenho de nossa parte em preparar um povo para esse grande dia." - Evangelismo, pág. 219.

Se já houve um alto tempo para despertar, é agora. Os sinais dos tempos nos dizem que Cristo vai voltar muito em breve!

13.7.11

Cientologia - fraudes...$$$






Artigo completo: Cientologia - lobo na pele de cordeiro

O que realmente importa

















Era uma vez o jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante.
Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.

- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! - disse o soberano ao se despedir.

Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sob as vestes. Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e
valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.

Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal.

Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.

- Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal - disse alguém.

- Não me importo - respondeu ele - Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!

Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "Cuida do mais importante!"
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada,onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera.

- Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.

O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.

Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:
"Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio e candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".

Comparo esta estória com o ser humano que segue sua jornada na vida, tão preocupado com seu exterior, isto é, com os bens, que tudo guarda como se fosse tudo ouro, esquecendo de alimentar também a sua alma e o seu espírito com a alegria e o amor de Deus. Certamente não cumprirá a missão, já que não sabe guardar o que é mais importante . Se você tiver a oportunidade de conhecer pessoas assim , como conheci e conheço a muitos , verá que na intimidade têm mais problemas que você ou eu e são cercados de infelicidades.

Antes que seja tarde , preocupe-se em : será que estou no Caminho que me leva a Deus ? (Pense esta semana sobre isto)

11.7.11

Hipocrisia
















A nossa hipocrisia não engana a Deus. A Bíblia diz em Lucas 16:15 “E ele lhes disse: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações; porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.”
A hipocrisisa tem motivos duvidosos. A Bíblia diz em Mateus 6:2 “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa.”
Hipocrisia é conhecer a verdade mas não obedecer - dizer que Cristo é o Senhor mas não segui-Lo. A Bíblia diz em Mateus 23:13 “Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque fechais aos homens o reino dos céus; pois nem vós entrais, nem aos que entrariam permitis entrar.”

9.7.11

O que a Bíblia fala sobre os benzedores?





















Amigo ouvinte e leitor, existe uma luta invisível entre Deus e satanás, desde que nosso mundo foi criado.
Satanás procura desde então levar muitas pessoas à acreditarem nas diversas formas de doutrinas espiritualistas, misticismos, astrologia, feitiçaria, rituais de candomblé e inúmeras outras formas mais sofisticadas de falsas doutrinas.
Benzedores fazem parte de rituais, que através da palavra de Deus, são consideradas práticas abomináveis, porque elas levam idolatria, ou seja, à falsas crendices que contaminam a verdade.
É Deus quem dá a vida, que cuida de cada pássaro, árvore, flor que existe no campo. É Ele quem dá saúde, vida e o sono
tranqüilo. Jamais busque qualquer ajuda de pessoas ligadas a rituais que não procedem de Deus. Benzedores, biblicamente estariam na classe dos feiticeiros aos quais a Bíblia deixa uma mensagem: “ficarão de fora (do céu, quando Cristo voltar) os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras e todo o que ama e prática a mentira”. Apocalipse 22:15
Mas Jesus, continua dizendo… “e quem tem sede venha; e quem quiser receba de graça a água da vida (que é Cristo)”. Apocalipse 22:17
Em todos os momentos de sua vida, sejam felizes ou de provações, busque solução e paz sempre em Cristo que é a fonte de água da vida!
Busque conhecer melhor a Jesus. Tenha-O em sua vida e verá a diferença. 

Jonas

Devemos sair da babilônia[confusão]

























20 Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das naçöes; nada sabem os que conduzem em procissäo as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que näo pode salvar.

Isaías 45:20


4 E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.

Apocalipse 18:4

8.7.11

Influências na moralidade















Recebi este e-mail com tom de piada, mas a coisa não deixa de ser séria: “O Tarzan corria pelado; Cinderela chegava em casa à meia-noite; Aladim era ladrão; Batman dirigia a 320 km/h; Pinocchio mentia; Bela Adormecida era uma folgada; Salsicha (‘Scooby-Doo’) tinha voz de maconheiro, via fantasma e conversava com o cachorro; Zé Colméia e Catatau eram cleptomaníacos e roubavam cestas de piquenique; Branca de Neve morava na boa com sete homens[anões]; Olívia Palito tinha anorexia; Popeye fumava um matinho suspeito; Pac Man corria em uma sala escura com música eletrônica comendo pílulas que o deixavam ‘ligadão’; Super-Homem colocava cueca por cima da calça; a Margarida namorava o Pato Donald e saía com o Gastão. Olha os exemplos que eu tive... Agora pedem pra eu me comportar?! Tarde demais.”

Havia muitos outros desenhos (e há piores hoje em dia) com conceitos distorcidos que envolviam moral e religião. No caso do Pato Donald, ali não há representada uma família normal sequer. Donald e Margarida são eternos namorados e os sobrinhos não têm pais. No desenho He-Man, o personagem Adam invoca poderes das trevas para se transformar no campeão do bem, e, quando precisa de ajuda, vai a uma caverna procurar uma feiticeira. Em “Cinderela”, a personagem aparece invocando Lúcifer, nome dado ao gato da história. Em Hércules, há uma sutil blasfêmia ao nome e à pessoa de Jesus. Isso sem contar a invasão do espiritismo, do evolucionismo, do sensualismo e da violência gratuita em muitas das produções voltadas para o público infantil. Contam-se nos dedos os desenhos animados que podem ser considerados educativos e positivos para as mentes em formação.

Será que esse tipo de cultura não tem lá sua influência na moralidade, na religiosidade e mesmo no comportamento das massas que a consomem? Filipenses 4:8 continua sendo uma boa “régua” para orientar nossos hábitos de consumo midiáticos.[MB]
 

8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.

Filipenses 4:8

Criacionismo

Escolhido

7.7.11

1 Samuel 28 apoia a necromancia e o espiritismo?





















Quando Saul consultou uma feiticeira, o espírito que ela fez subir era mesmo Samuel? Isso não prova a existência de vida após a morte e de espíritos de mortos?

“Entre as operações de maior êxito do grande enganador, encontram-se os ensinos ilusórios e prodígios de mentira do espiritismo. Disfarçado em anjo de luz, estende suas redes onde menos se espera. Se os homens tão-somente estudassem o Livro de Deus com fervorosa oração a fim de o poderem compreender, não seriam deixados em trevas, à mercê das doutrinas falsas. Mas, rejeitando eles a verdade, são presa da ilusão.”[1]

As palavras acima, escritas no século 19, são uma descrição precisa da religiosidade brasileira. O ano de 2010 ficou marcado pelo lançamento de um dos principais filmes do cinema brasileiro de todos os tempos, “Chico Xavier”, que enaltece a figura do principal médium nascido em terras nacionais. Estima-se que mais de um milhão de espectadores passaram por salas de cinemas em todo o território nacional nos dez primeiros dias de exibição.

É evidente que, como adventistas, não compartilhamos os ensinamentos do espiritismo. Cremos na imortalidade condicional do ser humano, e não que a imortalidade lhe seja natural.[2] No entanto, como entender a problemática passagem de 1 Samuel 28, segundo a qual aparentemente o profeta Samuel retornou do mundo dos mortos e se comunicou com o rei Saul?[3] Esse texto se tornou um dos principais argumentos a favor da abordagem espírita das Escrituras Sagradas.

Neste artigo, faremos uma análise cuidadosa das informações fornecidas pelo texto bíblico. Vamos obter uma compreensão do relato a partir de textos rituais de necromancia entre os povos da Mesopotâmia e Canaã.

Saul e a necromante

A cidade de En-Dor ficava a aproximadamente 7 km de Gilboa, onde o acampamento filisteu estava arregimentado (v. 3). Devido a essa geografia, Andrew Fausset sugere que provavelmente Saul tenha passado pelo acampamento inimigo antes de chegar até a necromante,[4] o que faz sentido quando lemos que Saul se disfarçou antes do encontro (v. 8). A mesma informação é dada por Ellen White.[5] Ele correu todo esse risco apenas para encontrar alguém que pudesse aliviar-lhe o medo por meio de uma sessão de necromancia!

O texto bíblico não oferece detalhes sobre os processos ritualísticos ocorridos durante a seção mediúnica. Dispomos apenas do diálogo entre a necromante e Saul. Por cinco vezes o verbo “subir” (heb. ‘alah) é utilizado na conversa, como se lê entre os versos 11 a 15. Nessas passagens, o verbo está relacionado ao ato de fazer uma entidade morta voltar para o mundo dos vivos e comunicar sua mensagem. Um estudo aprofundado desses versos revelará a chave para uma compreensão bíblica séria de todo o capítulo.

Ao ser questionada sobre o que estava vendo em seu transe, a médium de En-Dor respondeu: “Deuses subindo eu vejo” (tradução literal). Curiosamente, o substantivo ‘elohim é usado nessa passagem para se referir a uma entidade morta! O motivo desse uso pode ser mais bem apreciado quando lembramos que entre muitos dos povos do Antigo Oriente Médio ancestrais costumavam ser adorados como deuses.

Em textos mesopotâmicos, por exemplo, o substantivo ilu, palavra acadiana para “deuses”, é usado largamente para se referir a mortos. Theodore Lewis, acadêmico da Johns Hopkins University, demonstrou o mesmo fenômeno em textos assírios, babilônicos, egípcios, hititas, fenícios e ugaríticos.[6] O mesmo ocorria em Canaã, como pode ser notado numa rápida comparação entre Números 25:2, onde é dito que os israelitas comeram sacrifícios dos deuses dos moabitas, e o Salmo 106, no qual o autor afirma que eles comeram sacrifícios dos mortos (v. 28).[7] Esses textos sugerem que entre os povos de Canaã os mortos também eram chamados de deuses (‘elohim).

Um intérprete sério e honesto das Escrituras não pode considerar a aparição do antigo profeta a Saul como sendo de origem divina, uma vez que o texto é claro em dizer que Deus não respondeu ao rei por nenhum dos métodos de revelação (v. 6). O que temos em 1 Samuel 28 é um ritual pagão totalmente contrário aos mandamentos de Deus (cf. Dt 18:9-13).

Saul parece ignorar o fato de que a necromante estava vendo vários deuses/espíritos mortos e muda do plural para o singular com a pergunta “Como é sua aparência?” (v. 14). Quem sabe temendo pela sua vida (cf. v. 9), ela agradou a Saul dizendo que estava vendo “um ancião subindo envolto numa capa” (v. 14). O que levou Saul a identificar esse “ancião” com Samuel, como pode ser lido no mesmo verso 14? Aparentemente a capa (heb. me’il) era uma característica da vestimenta do profeta (cf. 1 Sm 15:27; 2:19), mas ainda assim fica difícil ver alguma conexão entre o “ancião” e Samuel.

É bem provável que essa questão seja elucidada através de um problema textual no verso 14. P. Kyle McCarter Jr., do Departamento de Estudos Orientais da Jonhs Hopkins University, notou que há uma dificuldade em se aceitar a tradução “ancião” ou “homem velho” (‘ish zaqen) com base na versão grega do Antigo Testamento, a LXX.[8] Ao invés de zaqen, “velho”, em hebraico, é provável que a forma original da palavra tenha sido zaqep, cujo significado é “ereto”, mas nesse texto deve ter o sentido de “surpreendente”.[9] A diferença na grafia das duas palavras é mínima, uma vez que as formas finais das letras “n” e “p”, em hebraico, são bem semelhantes.

Se essa reconstrução do texto estiver correta, a necromante de En-Dor não ficou assustada por ver um homem velho, mas sim um ser inesperado que lhe causou pavor. Sua identificação entre esse ser e Samuel pode ter sido motivada pelo medo de Saul não cumprir sua palavra de preservação (cf. v. 9).

Saul e Samuel

Uma situação que causa certo desconforto quando esse capítulo é tratado em círculos adventistas é o fato de lermos em dois versos (v. 15 e 16) a expressão “Samuel disse...”, uma vez que ele já estava morto, como narrado em 1 Samuel 25:1. O teólogo adventista Greenville J. R. Kent, Ph.D em Antigo Testamento pela The University of Manchester, responde a essa situação comparando com a narrativa de Dagom, em 1 Samuel 5, em que as descrições desse deus filisteu sãos as mesmas de um ser humano. Os versos 3 e 4, por exemplo, dizem que Dagom estava com o rosto em terra, uma atitude praticada apenas por seres humanos, e não por um ídolo de madeira ou de metal. Para Kent, afirmar que “Samuel disse” ou que Dagom estava com o “rosto em terra” é uma técnica literária em que o autor bíblico apresenta o ponto de vista dos personagens, independentemente de serem ou não pagãos.[10]

Outra preocupação de alguns adventistas com esse capítulo tem que ver com a profecia, aparentemente cumprida, feita pelo “espírito” de Samuel que, no fim do seu discurso, fez uma chocante afirmação: “Amanhã, você e seus filhos estarão comigo” (v. 19).

Há pelos menos três observações a serem feitas a respeito dessa declaração: (1) Que parâmetro confuso é esse utilizado pelo espírito em colocar um profeta de Deus, Samuel, e um monarca rejeitado por Deus, Saul, no mesmo lugar após a morte? Com amplo apoio escriturístico, podemos afirmar que justos e injustos não terão o mesmo destino (cf. Jo 5:28, 29; 1Ts 4:16, 17; Ap 20:4-6; etc.); (2) nem todos os filhos de Saul morreram com ele, na batalha registrada em 1 Samuel 31; logo no início de 2 Samuel, somos informados de que outro filho de Saul esteve envolvido numa tentativa de usurpação do trono, Isbosete, também chamado de Isbaal (2Sm 2:10); (3) Saul não foi entregue nas mãos dos filisteus, mas cometeu suicídio (1Sm 31:12, 13).[11]

Considerações finais

O trágico fim da vida de Saul deve servir de alerta para uma geração de cristãos cercados de influências espíritas, contrárias à Palavra de Deus. Entrar no terreno do inimigo pode saciar temporariamente a curiosidade pelo sobrenatural, mas terá um custo extremamente alto. Um adventista do sétimo dia sentiu isso na pele.

Moses Hull era um pregador com diversos talentos. Além de inteligente e hábil com as palavras, seu interesse se voltou para debates com alguns espiritualistas. Houve certo êxito em alguns casos, e ele levou alguns de seus oponentes ao cristianismo, mas quando um debate com o médium W. F. Jamiesen, em Paw Paw, Michigan, foi realizado, a mente de Hull se tornou confusa e a língua dele ficou estranha.[12]

Ellen White o aconselhou diversas vezes, mas sem êxito.[13] Hull pregou seu último sermão como adventista em 20 de setembro de 1863, e após isso o que se viu foi o surgimento de um líder nas fileiras do espiritualismo. Após deixar a esposa, ele se casou com uma médium espírita chamada Mattie E. Sawyer. Em 1902, Hull se tornou o primeiro diretor do Morris Pratt Institute, uma escola especializada em treinar médiuns espiritas. Somado a isso, ele é tido como o responsável por adicionar textos bíblicos para embasar a doutrina espírita. Tragicamente, Moses Hull cometeu suicídio em 1907, em San Jose, na Califórnia.[14]

Saul e Moses Hull. Dois homens separados por quase três mil anos que caíram no mesmo erro. Paulo estava certo quando disse: “Aquele, pois, que pensa estar em pé, cuide para que não caia” (1Co 10:12).


(Luiz Gustavo S. Assis é pastor distrital em Caxias do Sul, RS)


1. Ellen G. White, O Grande Conflito (Tatuí, SP: CPB, 1995), p. 524.
2. Gerard Damsteegt, Nisto Cremos: 27 ensinos bíblicos dos adventistas do sétimo dia (Tatuí, SP: CPB, 2003), p. 452-468.
3. Para mais informações sobre a história da interpretação de 1 Samuel 28 nos círculos judaicos e cristãos, ver K. A. D. Semelik, “The Witch of Endor: 1 Samuel 28 in Rabbinic and Christian Exegesis Till 800 A.D.”, Vigiliae Christianae 33, 1997, p. 160-179.
4. Andrews Fausset, Bible Encyclopedia and Dictionary Critical and Expository, (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1997), p. 205.
5. Ellen G. White, Patriarcas e Profetas (Tatuí, SP: CPB, 1995), p. 679.
6. Theodore J. Lewis, “The Ancestral Estate in 2 Samuel 14:16”, Journal of Biblical Literature 110/04, 1991, p. 600, 601.
7. Lewis, p. 602.
8. P. Kyle McCarter, Jr., I Samuel: The Anchor Bible 8 (New York: Doubleday, 1980), p. 421.
9. Theodore Lewis menciona dois documentos acadianos nos quais a palavra zapaqu, cognata de zaqep, foi utilizada para se referir ao ato de cobras ficarem eretas, quando prontas para dar o bote, e, curiosamente, outro texto falando do fantasma de um morto que deixou o cabelo de alguém em pé! Ambos os textos se referem a “uma noção súbita ou surpreendente associada com medo”. Cults of the Dead in Ancient Israel and Ugarit (Atlanta, GA: Scholars Press, 1989), p. 116. Portanto, a tradução de zapeq em 1 Samuel 28:14 deve levar em conta esse background etimológico.
10. Greenvile J. R. Kent, “Did the Medium at En-Dor Really Bring Forth Samuel?”, em Gerhard Pfandl, ed., Interpreting Scripture: Bible Questions and Answers, Biblical Research Institute Studies, v. 2 (Silver Spring, MD: Biblical Research Institute, 2010), p. 199.
11. Kent, p. 198.
12. Herbert E. Douglass, Mensageira do Senhor: O ministério profético de Ellen G. White (Tatuí, SP: CPB, 2003), p. 231.
13. Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja (Tatuí, SP: CPB, 2006), p. 1:426-437.
14. James R. Nix, “The Tragic Story of Moses Hull”, Adventist Review 164:35 (agosto de 1987), p. 16.

2.7.11

SISAC - TV novo tempo







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1.7.11

Um bom exemplo

O valor da Bíblia


















Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.

Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:

- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?

- Eu gostaria de receber a Bíblia. Respondeu pela ordem o cocheiro.
- Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!

Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.

Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:

- Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.

Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:

- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.

- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.

Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:

- Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?

- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.

Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras páginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.

A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."

Pense agora: "O quê pode ser mais valioso do que a palavra de Deus?"
Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.

A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece...

Deus no campo de concentração

Verdade absoluta

24.6.11

Está escrito


















5 Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos nada sabem; para eles não haverá mais recompensa, e já não se tem lembrança deles.

6 Para eles o amor, o ódio e a inveja há muito desapareceram; nunca mais terão parte em nada do que acontece debaixo do sol. 

Eclesiastes 9:5-6

23.6.11

Sputnik






Esse é um (mini) curta-metragem que explora o mundo lúdico de uma criança com síndrome de down. Através da sua imaginação ele viaja em seu Sputnik universo afora.

Originalmente ele foi enviado para um concurso que como requerimento tinha 1 minuto e 30 segundos como o máximo permitido de duração.

Orçamento Familiar

O Pai nosso





















Oração intercessória

22.6.11

“Cavalinhos de Tróia”





















Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti.  Salmos 119:11


Fisicamente, Deus guardou nosso coração num lugar bem protegido. A nós, porém, cabe protegê-lo moral e espiritualmente, colocando sentinelas em cada porta que lhe dá acesso.

Vejamos:

Ouvidos. Guardá-los para que não ouçam aquilo que é degradante e pervertido. Entre outras coisas, que tipo de música você costuma ouvir?

Mãos. Guardá-las para que, por meio do tato, não despertem em nós sentimentos pecaminosos.

Olhos. Guardá-los para que não vejamos nem admiremos coisas que possam poluir nossos pensamentos, porque daí para o pecado consumado, é só um passo.

Boca. Guardá-la para que, por meio do paladar, não contaminemos o corpo e, também sigamos o conselho do sábio: "Desvia de ti a falsidade da boca e afasta de ti a perversidade dos lábios" (Provérbios 4:24).

Olfato. Guardá-lo para que não sejamos influenciados a sentimentos não santificados, pelo aroma dos perfumes atraentes e irresistíveis.

Em minha viagem pela Ásia Menor, território que pertence à Turquia, visitei as ruínas de Tróia e me lembrei de um acontecimento trágico para os troianos. Depois de muitas tentativas inúteis para conquistar a cidade, os gregos usaram de uma admirável astúcia. Ulisses simulou uma retirada estratégica, escondendo-se com seus soldados atrás dos rochedos das ilhas Tenedo, deixando bem perto da porta principal da cidade um imenso cavalo de madeira, oco por dentro e que se movia sobre rodas.

Os ingênuos troianos introduziram na cidade aquele cavalo estranho, como sendo um grande troféu arrebatado ao inimigo. O que eles não sabiam, porém, era que aquele cavalo abrigava no seu ventre vários guerreiros que, no amparo da noite, saíram daquele esconderijo e abriram as portas da cidade. Os gregos, que já haviam retornado de sua suposta fuga, entraram na cidade e Tróia foi conquistada e destruída.

Os habitantes de Tróia foram vencidos porque introduziram coisa estranha na cidade. O mesmo poderá acontecer conosco. Devemos "guardar a cidadela da alma", não "dando entrada a pensamentos aviltantes" (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 73, 75).

Peçamos a Deus que nos ajude a vigiar constantemente os cinco sentidos, não permitindo que “cavalinhos de Tróia” sejam introduzidos na cidadela do coração.

Efésios 6 - Revesti-vos de toda a armadura de Deus





















10 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.

11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

12 Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.

14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;

15 E calçados os pés na preparação do evangelho da paz;

16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.

17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;

18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,

19 E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,...

Regina Mota - irmão


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A epístola de Publius Lentullus (Públio Lêntulo) e Flavio Josefo

















Esta descrição foi retirada de um manuscrito da biblioteca de Lord Kelly, anteriormente copiada de uma carta original de Públio Lêntulo em Roma. Era costume dos governadores romanos relatar ao Senado e ao povo coisas que ocorriam em suas respectivas províncias no tempo do imperador Tibério César. Públio Lêntulo, que governou a Judéia antes de Pôncio Pilatos, escreveu a seguinte epístola ao Senado relativo ao Nazareno chamado Yeshua (Jesus), no princípio das pregações:


“Apareceu nestes nossos dias um homem, da nação Judia, de grande virtude, chamado Yeshua, que ainda vive entre nós, que pelos Gentios é aceito como um profeta de verdade, mas os seus próprios discípulos chamam-lhe o Filho de Deus - Ele ressuscita o morto e cura toda a sorte de doenças. Um homem de estatura um pouco alta, e gracioso, com semblante muito reverente, e os que o vêem podem amá-lo e temê-lo; seu cabelo é castanho, cheio, liso até as orelhas, ondulado até os ombros onde é mais claro. No meio da cabeça os cabelos são divididos, conforme o costume dos Nazarenos. A testa é lisa e delicada; a face sem manchas ou rugas, e avermelhada; o nariz e a boca não podem ser repreendidos; a barba é espessa, da cor dos cabelos, não muito longa, mas bifurcada; a aparência é inocente e madura; seus olhos são acinzentados, claros, e espertos - reprovando a hipocrisia, ele é terrível; admoestando, é cortês e justo; conversando é agradável, com seriedade. Não se pode lembrar de alguém tê-lo visto rir, mas muitos o viram lamentar. A proporção do corpo é mais que excelente; suas mãos e braços são delicados ao ver. Falando, é muito temperado, modesto, e sábio. Um homem, pela sua beleza singular, ultrapassa os filhos dos homens”.



Flavio Josefo, historiador judeu, em “Antigüidades dos Judeus”

Esta é uma citação de Flavio Josefo, em suas escritas históricas do primeiro-século intituladas, "Antigüidades dos Judeus" Livro 18, Capítulo 2, seção 3:


“Agora havia sobre este tempo Jesus, um homem sábio, se for legal chamá-lo um homem; porque ele era um feitor de trabalhos maravilhosos, professor de tais homens que recebem a verdade com prazer. Ele atraiu para si ambos, muitos judeus e muitos Gentios. Ele era o Cristo. E quando Pilatos, à sugestão dos principais homens entre nós, o tinha condenado à cruz, esses que o amaram primeiramente não o abandonaram; pois ele lhes apareceu vivo novamente no terceiro dia, como os profetas divinos tinham predito estas e dez mil outras coisas maravilhosas relativas a ele. E a tribo de cristãos, assim denominada por ele, não está extinta neste dia”.

21.6.11

Não ameis o mundo

15 Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.

16 Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.

17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.


1 João 2:15-17


Conhecidência!?

Preto, branco, vermelho e amarelo















Cuidado com essa frase: amo muito tudo isso! (I'm Lovin' It)































Essas empresas e outras usam desse meio(cores) para forçar a venda de seus produtos. Cuidado! Temos sim que consumir algumas coisas que essas empresas fornecem, mas de modo nenhum devemos amar o mundo e o dinheiro. De agora em diante não seremos enganados, afim de consumir além de nossas finanças e a contra-gosto. É bom entender sobre esse assunto para não cair em tentação.



Editor

17.6.11

Está escrito

  




1 Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade antes que venha os maus dias e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: não tenho neles contentamento.


Eclesiastes 12:1

A complexidade do universo

16.6.11

“O mágico de oz” - O filme que você não viu

Auto-ajuda, ou Cristo ajuda?

















Você, Dorothy de “O mágico de Oz” e eu... temos muito em comum.

Todos nós sabemos como é estar em terras distantes, rodeados de gente estranha.

Embora nosso caminho escolhido não esteja coberto de tijolos amarelos, continuamos esperando que ele nos conduza para casa.
As bruxas do leste desejam mais que nossos sapatos cor rubi.
E Dorothy não é a primeira pessoa a encontrar-se rodeada de gente carente de cérebro, coração e coluna vertebral.

Podemos compreender a Dorothy.

Mas quando Dorothy chega à Cidade Esmeralda, a comparação é incrível. Pois o que lhe disse o mágico, alguns pensam que é o que Deus diz a nós.

Você se lembra da trama. Cada uma das personagens principais se aproxima do mágico com alguma necessidade. Dorothy procura um caminho para casa. O espantalho deseja sabedoria. O homem de lata deseja um coração. O leão necessita de coragem. Segundo o que ouviram, o mágico de Oz pode conceder as quatro coisas.

De modo que se aproximam. Tremendo e reverentes, se aproximam. Tremem em sua presença e ficam sem alento diante de seu poder. E, juntando todo a coragem possível, lhe apresentam os seus pedidos.

Sua resposta? Ele os ajudará depois que demonstrem que o merecem. Ele os ajudará tão logo como consigam vencer a fonte da maldade. Tragam-me a vassoura da bruxa, diz ele, e vou ajudá-los.

De modo que fazem isso. Escalam as paredes do castelo e destroem a bruxa e, no processo, fazem uns descobrimentos surpreendentes. Descobrem que podem vencer o mal.

Descobrem que com um pouco de sorte e uma mente rápida pode-se enfrentar o melhor que o pior tem para dar. E descobrem que podem fazer tudo isso sem o mágico.

O que é bom porque, quando regressam a Oz, os quatro descobrem que o mágico é um covarde. A cortina se abre e fica exposto o todo-poderoso. Aquele que adoravam e temiam era um professor careca e gordinho que pode montar um bom espetáculo de luzes, mas nada pode fazer para resolver seus problemas.

Contudo, ele mesmo se redime pelo que mostra a este grupo de peregrinos. (Esta é a parte que me faz pensar que o mágico porventura tenha percorrido alguns púlpitos antes de conseguir a posição de mágico). Ele diz a Dorothy e companhia que todo o poder que necessitam é o que já têm.

Explica-lhes que o poder para solucionar seus problemas sempre havia estado com eles. Pois não tinham demonstrado sabedoria o espantalho, compaixão o homem de lata e valor o leão, quando enfrentaram a bruxa? E Dorothy não necessita a ajuda do todo-poderoso Oz; a única coisa de que precisa é um bom balão de ar quente.

O filme acaba quando Dorothy descobre que seu pior pesadelo na realidade era só um mau sonho. Que o seu lar, em algum lugar além do arco-íris se encontrava exatamente onde ela sempre tinha estado. E que é agradável contar com amigos em lugares elevados, mas que, no final das contas, cumpre a cada um encontrar o próprio caminho para casa.

A moral de "O mágico de Oz"? Tudo o que você pode chegar a precisar, já o tem.

O poder que necessita é na realidade um poder que você já tem. Só é necessário que o busque com a suficiente profundidade, o tempo necessário, e não haverá nada que não possa fazer.

Isso lhe parece familiar? Isso lhe parece patriótico? Ou, ainda, lhe parece... cristão?

Durante anos pensei que o fosse. Sou rebento de uma robusta estirpe. Produto de uma trabalhadora cultura operária que honrava a decência, a lealdade, o trabalho árduo e amava versículos da Bíblia como: "Deus ajuda a quem ajuda a si mesmo". (Não, você não vai encontrar isso na Bíblia).

"Deus o iniciou e agora devemos acabá-lo", era nosso lema. Ele tem feito a parte que lhe corresponde; agora nós fazemos a nossa. É uma proposta de cinqüenta por cento cada um. Um programa do tipo "faça você mesmo" que enfatiza a parte que nos toca e não atribui a importância necessária à parte que corresponde a Deus.
"Bem-aventurados os ocupados", proclama esta teologia, "pois eles são os verdadeiros cristãos!"

Nessa visão, não há necessidade do sobrenatural. Não há espaço para o extraordinário. Não há lugar para o transcendental. A oração vira algo simbólico. (A verdadeira força está dentro de você, não "lá em cima").

A comunhão se converte num ritual. (O verdadeiro herói é você, não Ele). E o Espírito Santo? Pois o Espírito Santo chega a ser algo que oscila entre uma boa disposição e uma atitude mental positiva.

É um enfoque que vê a Deus como quem deu corda ao mundo e foi embora. E a filosofia dá resultado... sempre que você trabalhe. Sua fé é forte, enquanto você seja forte. Sua posição é segura, enquanto você seja seguro. Sua vida é boa, enquanto você seja bom.

Mais, aí de nós, é aí onde reside o problema. Segundo disse o Mestre: "Não há bom senão um só" (Mt 19:17, ACF). Tampouco há ninguém que seja sempre forte; nem ninguém que sempre esteja seguro.

O cristianismo "faça-você-mesmo" não traz resultados de grande alento para o exausto e o cansado.

A auto-santificação aponta pouca esperança para o adicto [aquele que está tentando romper o ciclo vicioso das drogas].
"Esforce-se um pouco mais", pouco ânimo dá ao necessitado.
Em certo momento precisamos de algo mais que bons conselhos; necessitamos de ajuda.

Em certo momento desta viagem para casa percebemos que uma proposta de cinqüenta-cinqüenta [50% com Deus e 50% por nossa conta] é insuficiente. Necessitamos mais... mais que um rechonchudo mágico que nos agradece por termos vindo, mas nos diz que a viagem foi desnecessária.

Necessitamos de ajuda. Ajuda de dentro para fora. O tipo de ajuda que prometeu Jesus. "E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós" (João 14:16-17, ACF, ênfase do autor).

Observe as palavras finais do versículo e ao fazê-lo, perceba o lugar de moradia de Deus: "em vós".

Não perto de nós. Não acima de nós. Não em volta de nós. Mas sim em nós. Na nossa parte que nem sequer conhecemos. No coração que nenhum outro viu. Nos meandros ocultos de nosso ser mora não um anjo, não uma filosofia, não um gênio, mas sim Deus.

Imagine isso.

Quando minha filha Jenna tinha seis anos de idade, eu a encontrei de pé em frente a um espelho de corpo inteiro. Estava olhando dentro de sua garganta. Perguntei-lhe o que fazia e me respondeu: "Estou tentando ver se Deus está em meu coração".

Ri e me voltei, e depois consegui ouvir que ela perguntava: "Estás ai dentro?" Quando não obteve resposta, se impacientou e falou por Ele. Com a voz mais grave que podia conseguir uma menina de seis anos disse: "Sim"!

Ela formulou a pergunta correta: "Estás ai dentro?" Será que o que nos dizem é verdade? Não bastou que aparecesses numa sarça ou que morasses no templo? Não bastou que te convertesses em carne humana e caminhasses sobre a terra? Não bastou que deixasses Tua palavra e a promessa da Tua volta? Era necessário que fosses ainda mais longe? Devias estabelecer Tua morada em nós?

"Ou não sabeis", escreveu Paulo, "que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo?" (I Co 6:19, ACF).

Talvez não soubesse... Talvez não soubesse que Deus chegaria a tanto para assegurar Sua chegada para casa. Se esse não é seu caso, obrigado por permitir que lhe fizesse lembrar.

O mágico diz: "Olhe dentro de você e encontre seu eu". Deus diz: "Olhe dentro de você e encontre a Deus".

O primeiro o levará à cidade de Kansas [ou a qualquer outro lugar deste mundo].

O Último levará você para o Céu.

É você quem escolhe. Você decide!


- Texto extraído e adaptado de Max Lucado, “Quando Deus sussurra o seu nome”.

Extraterrestres: eles estão chegando











Quem não se lembra do impacto do filme ET, do famoso cineasta Steven Spielberg, lançado em 1982? E daquela imagem ainda viva na memória de muitos, do menino e o ET encontrando-se através de um toque? De lá para cá, dezenas de outros filmes sobre extraterrestres foram produzidos. Em alguns casos abordando o lado mau dessas criaturas que vêm para destruir nosso planeta; em outros, explorando o lado benfeitor de nossos amigos galácticos. Após duas décadas e meia de exposição do tema via “sétima arte”, os cristãos se perguntam: Onde está a verdade sobre isso? Existe vida inteligente em outros planetas?... (continue lendo, logo após o término desse post).

Reparem nessa imagem abaixo: filme de Steven Spielberg






















Essa caveira de cristal, quase no centro da imagem, não se parece nada com uma caveira humana. O projeto desses filmes, tem por objetivo fazer com que o povo mundial acredite em extraterrestres, ufos e etc.(falsa espiritualidade, reencarnação e novos mundos).


A caveira de cristal















Em 1927, o arqueólogo britânico F.A. Michell-Hedges descobriu uma fascinante peça do artesanato maia. Trata-se de uma réplica perfeita de uma cabeça humana talhada em um bloco de cristal de quartzo. O modo como os maias fizeram esse objeto é considerado um mistério. Para isso, precisaram de várias gerações de artesãos com 300 anos de dedicação ao polimento de cristal. A parte superios da boca atua como um prisma. Quando a caveira é iluminada por baixo, esse prisma projeta a luz para cima fazendo com que essa saia pelos olhos, dando um aspecto bem viváz à escultura. A complexidade do desenho, assim como a do trabalho em geral, deu força à especulação de que a escultura teria sido feita com tecnologia extraterrestre.




É só clicar nos links abaixo, para dar continuação a primeira leitura.

 

Extraterrestres: eles estão chegando! – Parte 1   

Extraterrestres: eles estão chegando! – Parte 2   

Extraterrestres: eles estão chegando! – Parte 3 

12.6.11

A bondade compensa





















Não se esqueçam de ser bondosos com os estranhos, porque alguns que fizeram isso hospedaram anjos sem percebê-lo! Heb. 13:2 (A Bíblia Viva).

Tarde da noite, muitos anos atrás, um casal de idade encaminhou-se ao encarregado da portaria no turno da noite, em um hotel de terceira categoria em Filadélfia.

- O senhor teria um quarto onde pudéssemos passar a noite? Já andamos por toda a cidade procurando um lugar onde hospedar-nos, e nada encontramos. Por favor, não nos diga que não tem um quarto onde possamos pernoitar.

- Bem - respondeu o encarregado. - Não tenho um único quarto disponível no hotel, mas podem ficar no meu próprio quarto. Não é tão bom como alguns outros quartos, mas é limpo e para mim será um prazer recebê-los como hóspedes.

- Que Deus o abençoe - suspirou a esposa.
Na manhã seguinte, na hora do desjejum, o marido pediu que um dos garçons chamasse o funcionário da noite. Queria tratar de um assunto importante com ele. Quando este chegou, o marido agradeceu-lhe a bondade e pediu que ele se assentasse.

- Eu sou John Jacob Astor - informou o hóspede. - O senhor é uma pessoa nobre demais para passar o resto de sua vida como porteiro noturno de um hotel de terceira categoria. O que acharia de ser o gerente geral de um grande, belo e luxuoso hotel na cidade de Nova Iorque?

- Isso é maravilhoso demais! - gaguejou o homem.
E assim a bondade de um obscuro funcionário do período noturno de um hotelzinho foi recompensada quando ele se tornou o gerente geral do famoso Hotel Waldorf-Astoria.

Nosso verso faz alusão à hospitalidade demonstrada por Abraão aos três viajantes que na verdade eram anjos. Sim, a bondade compensa. Mas o pagamento nem sempre é recebido nesta vida. Em muitos casos, o dia do pagamento não chegará antes daquele dia em que Jesus dirá: "Vinde, benditos de Meu Pai! entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome e Me destes de comer; tive sede e Me destes de beber; era forasteiro e Me hospedastes; estava nu e Me vestistes; enfermo e Me visitastes; preso e fostes ver-Me." S. Mat. 25:34-36.

Ação Não é Passatempo de Espectadores
Ela [Maria] deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-O e O deitou numa manjedoura porque não havia lugar para eles na hospedaria. S. Luc. 2:7.

A insensibilidade e a indiferença não são qualidades confinadas aos tempos antigos. Podem ser vistas em nossos dias também.
No dia 6 de dezembro de 1964, uma jovem senhora deu à luz uma criança na calçada de uma movimentada esquina em Oklahoma, Estados Unidos. Uma multidão de curiosos transeuntes parou para observar, mas ninguém prestou auxílio. Depois de algum tempo, um turista sentiu pena e chamou um táxi, mas o motorista recusou-se a levar a mãe e o bebê ao hospital porque sujariam o veículo. O prestativo turista chamou a polícia. Esta informou que estava ocupada demais, com chamados mais urgentes.

A essa altura, Bob Cunningham, ex-deputado federal, passou ali por acaso e telefonou aos bombeiros para que enviassem uma ambulância. O pedido não foi atendido. Enquanto isso, Cunningham pediu que um espectador buscasse um cobertor no hotel do outro lado da rua, mas também foi em vão. Finalmente, Cunningham colocou a senhora e o bebê em seu próprio carro, levando-os para o hospital.
Essa inacreditável história nos faz pensar no que aconteceu com Jesus e Sua mãe há dois mil anos. Seria possível que tivéssemos expressado a mesma indiferença se fôssemos proprietários de hospedarias em Belém?

Vivemos numa época em que as pessoas são relutantes para envolver-se, especialmente se o "próximo" for um estranho ou indigente. Um exemplo disso ocorreu anos atrás em Nova Iorque. Kitty Genovese retornava ao seu apartamento tarde da noite, quando foi atacada e esfaqueada várias vezes. Pelo menos 38 pessoas ouviram os gritos dela por socorro. Finalmente, alguns levantaram as persianas para ver o que estava acontecendo. Uns poucos gritaram com o agressor, mas ninguém chamou a polícia ou prestou ajuda, e a infeliz moça faleceu.

Quando saímos do caminho para prestar ajuda a alguém necessitado, na verdade o fazemos para Cristo, pois Ele disse: "Sempre que o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes." S. Mat. 25:40.

Lance a Corda salva-vidas
Quando estou entre os fracos na fé, eu me torno fraco também a fim de ganhá-los. Assim eu me torno tudo para todos a fim de poder, de algum modo, salvar alguns. I Cor. 9:22 (BLH).

Por volta do ano de 1875, a traineira Gertrude foi apanhada por uma tempestade violenta a uns 65 quilômetros de Lowestoft, na costa da Inglaterra. Cinco homens do mar, bem como tudo o que se movia no convés, foram jogados ao mar. Somente um marinheiro e o cozinheiro do barco permaneceram vivos. A traineira Alfred aventurou-se a chegar perto para ver se podia ajudar. Repetidas vezes os homens do Alfred jogaram cordas para Gertrude, mas cada vez que o faziam, ou elas não alcançavam os sobreviventes, ou estes, paralisados pelo frio, não conseguiam segurá-las.

Anoiteceu. O Alfred manteve contato com o barco à deriva por meio de sinais luminosos. Quando amanheceu, Alfred Freeman, um rapaz de 18 anos e aprendiz de marinheiro, ofereceu-se voluntariamente para ir até à embarcação. Sozinho na furiosa tormenta, ele remou seu barquinho até ao Gertrude e subiu a bordo. Mas a onda seguinte esfacelou o seu barquinho a remo contra o lado de Gertrude. Numa tentativa final e desesperada, a tripulação do Alfred jogou mais uma corda. Freeman conseguiu apanhá-la e os homens foram salvos.
Em inglês há um hino com o título "Lance a Corda Salva-vidas". Alguns acham que o autor comemora, com a letra desse hino, o incidente do resgate do Gertrude pelo Alfred.

Paulo, que escreveu as palavras de nosso verso, viajou muito por mar. A caminho de Roma, seu navio foi apanhado por uma tempestade e afundou. Mas, com tormenta ou sem tormenta, ele testemunhava por seu Senhor. Mesmo enquanto rugia a tempestade, Paulo testificou: "Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, dizendo: Paulo, não temas. ... Deus por Sua graça te deu todos quantos navegam contigo. Portanto, senhores, tende bom ânimo; pois eu confio em Deus, que sucederá do modo por que me foi dito." Atos 27:23-25.

Mão Ajudadora
Ora, nós que somos fortes, devemos suportar as debilidades dos fracos, e não agradar-nos a nós mesmos. Rom. 15:1.

Alguns anos atrás, um amigo meu passou por uma cirurgia em sua mão esquerda, a fim de corrigir uma condição conhecida como contratura de Dupuytren. A cirurgia prejudicou a circulação do sangue naquela mão. Como resultado, ele descobriu que, quando o tempo esfriava, sua mão direita parecia procurar automaticamente a esquerda para aquecê-la.

É esse o tipo de cooperação em nível espiritual de que Paulo está falando em nosso texto. Em várias de suas epístolas, o apóstolo compara a igreja de Cristo a um corpo, e suas várias partes a membros da igreja (ver Rom. 12:4-6; I Cor. 12:13-27 e Efés. 4:11-13).
Aplicando a experiência de meu amigo à analogia de Paulo, descobrimos que, se observarmos o amor de um membro começando a esfriar (S. Mat. 24:12), nós que somos espiritualmente saudáveis faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para "aquecê-lo".

Mão Amiga
Pedro... ficou cheio de pavor e começou a afundar. "Salve-me, Senhor!" gritou ele. No mesmo instante Jesus estendeu-lhe a mão e o salvou. S. Mat. 14:29 e 30 (A Bíblia Viva).

Muitos anos atrás, a escuna Tomas M. N. Stone afundou ao largo da costa oriental dos Estados Unidos. O Comandante Newcomb e sua tripulação de seis pessoas escaparam num bote salva-vidas. Foram resgatados alguns dias mais tarde pela embarcação África, que os levou a Nova Iorque.

Newcomb registrou uma queixa junto às autoridades da Marinha, declarando que enquanto se encontravam à deriva, um barco a vapor de casco preto e uma só chaminé passara por eles a uns três quilômetros de distância, sem ter parado para prestar socorro. A tripulação do barco tinha obviamente visto o internacionalmente conhecido sinal de perigo (um cobertor preso a um remo), pois o vapor havia tocado três vezes a sua buzina - mas prosseguira sem parar. Disse Newcomb: "Se eu soubesse o nome daquele barco e o de seu capitão, o mundo inteiro ficaria sabendo!"

Acho que nem sempre nos damos conta de que muitos náufragos no mar da vida são ignorados como aquele comandante e sua tripulação.
Minha esposa e eu visitamos recentemente o nosso filho Don e família, na cidade de Paradise, Califórnia. Eu havia sido aspirante ao ministério 40 anos antes, naquela mesma cidade. Enquanto andávamos por locais familiares para mim, mostrei para minha esposa o lugar onde havia morado uma família de membros da igreja (vou chamá-los de Clark). Quando os visitei, a Sra. Clark pediu-me que visitasse o seu filho de 19 anos de idade, que morava numa cabana próxima. Ela contou que ele não tinha amigos, nunca saía e estava simplesmente jogando a vida fora.

Quando bati e a porta se abriu, fui recebido pelo rosto mais triste que me recordo de ter visto na vida. Momentos depois, o rapaz se desfazia em lágrimas. Devido a minha inexperiência, eu não sabia o que fazer. Li um versículo das Escrituras, fiz uma breve oração e fui embora. Pouco tempo depois, fui transferido para outro distrito e não dei continuidade àquela visita inicial, mas isso não era desculpa realmente para negligenciar o rapaz. Eu poderia pelo menos ter-lhe escrito uma carta animadora. A inexperiência não deve ser usada como pretexto para deixar de atender os que se encontram em necessidade.

Por todos os lados, ao nosso redor, há pessoas como aquele rapaz. Necessitam de um amigo. De alguém solícito. De alguém que as leve a Jesus, que nunca deixa de estender a mão para salvar.

10.6.11

Matrix - O filme que você não viu (falsos cristos)

Parte 01

Acesse - http://mais.uol.com.br/view/354495

Parte 02 [a parte que interessa]






24 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.

25 Eis que eu vo-lo tenho predito.

26 Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.

27 Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.


Mateus 24: 24-27

6.6.11

O velho

















Em uma vila bem distante vivia um velho muito pobre. Ele possuia um cavalo branco que era belíssimo e de muito valor. Todos tinham muita inveja dele. Os reis e os nobres tinham ambição pelo cavalo e o desejavam. Faziam propostas ao velho que incluíam valores bem altos. O velho argumentava que o cavalo era como uma pessoa para ele e não um simples cavalo. Assim, ele não poderia vender o animal. Como poderia vender um amigo! Embora fosse pobre e muito necessitado, sempre rejeitava aquelas propostas.

Certo dia o cavalo sumiu. Os vizinhos vieram e comentaram: "Velho louco! Você não vendeu o cavalo embora precisasse muito do dinheiro. Agora o cavalo foi roubado. Isso foi uma coisa muito ruim. Um verdadeiro azar e uma maldição".

O velho disse: "Calma! Apenas o cavalo não está aqui. Essa é a única realidade. Qualquer observação a mais é puro julgamento. Isso é apenas um fragmento de uma história. Não sabemos o que vem depois. Se é ruim ou bom, se é azar ou sorte, não podemos dizer nada à respeito. Não julguem."

Os vizinhos responderam indignados: "Nós não somos bobos! Não venha com filosofias desnecessárias. O simples fato de que você perdeu o seu valioso cavalo é indicação de coisa ruim, de azar".

As pessoas riram do velho considerando que ele tinha ficado louco.

Duas semanas depois o cavalo reapareceu. Ele não tinha sido roubado. Apenas tinha fugido para os campos. No seu retorno vieram com ele uma dúzia de cavalos selvagens, todos muito bonitos e valiosos.

Os vizinhos, vendo aquilo, disseram ao velho: "Desculpe-nos, você estava certo, foi uma benção e não um azar".

Mais uma vez o velho comentou: "Calma! O cavalo apenas voltou e doze outros cavalos vieram com ele. Não juguem se é bom ou mal, se é sorte ou azar. A menos que vocês tenham conhecimento de toda a história, não podem julgar. O que aconteceu é apenas um fragmento."

Embora achando que o velho estivesse errado, desta vez os vizinhos ficaram quietos".

O velho tinha um filho único que era bem jovem. Ele começou a adestrar os cavalos selvagens, mas logo aconteceu um acidente. Ele caiu de um dos cavalos e quebrou as duas pernas. Os vizinhos se reuniram e foram até o velho dizendo: "Você estava certo novamente. Não era sorte e sim maldição. Agora o seu filho, que o ajuda muito, está temporariamente inválido e pode até ficar aleijado".

Mais uma vez o velho disse: "Voces não conseguem evitar o julgamento. Meu filho apenas quebrou as pernas. Ninguém pode dizer se isso é bom ou ruim. É apenas um fragmento da história. Só se pode julgar quando a história chega ao fim".

Pouco tempo depois, aquele país foi atacado pelo país vizinho. Todos os jovens daquela aldeia foram levados à força e forçados a lutar na guerra. Como o país agressor era muito superior, a guerra era perdida e os jovem não regressariam com vida. Todos na aldeia gritavam e choravam em desespero. Foram até o velho e disseram: "Você estava certo! Seu filho pode até ficar aleijado mas está aqui. Não foi levado. Nossos filhos foram para sempre. Com certeza não retornarão".

O velho, pacientemente disse: "É difícil lidar com vocês. Sempre julgando. Ninguém pode saber o que é bom ou mal, se é uma benção ou um azar. Digam apenas que seus filhos foram obrigados a ir para a guerra e o meu não. Ninguém é capaz de dizer nada. Ninguém sabe. Só Deus sabe".